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CPLP preocupada com circulação de pessoas, diz Luís Fonseca
- 30-Apr-2007 - 15:15
O secretário-executivo da CPLP, Luís Fonseca, admitiu hoje em Bissau a existência de uma preocupação de responsáveis da comunidade lusófona em relação à questão da circulação de pessoas e prometeu medidas para breve.
Luís Fonseca, falando aos jornalistas no final de um encontro de trabalho com a nova ministra dos Negócios Estrangeiros (MNE) guineense, Maria da Conceição Cabral, expressou a preocupação quando questionado sobre as queixas que se registam no funcionamento da embaixada de Portugal em Bissau.
Ressalvando não ser da competência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) tratar de questões bilaterais entre os Estados lusófonos, Luís Fonseca considerou "preocupante" a questão de circulação de pessoas nos oito países da comunidade.
O secretário executivo da CPLP, que hoje termina uma visita de três dias a Bissau, afirmou que a questão da circulação será objecto de uma análise "aprofundada" numa reunião a ter lugar, em meados de Maio, em Lisboa.
A reunião, no âmbito do Grupo de Cidadania e Circulação da CPLP, terá como finalidade encontrar mecanismos que possam agilizar a circulação de pessoas entre os países lusófonos, explicou Luís Fonseca.
Nos últimos meses, os serviços consulares da embaixada de Portugal em Bissau têm sido alvo de críticas de cidadãos guineenses, que alegam dificuldades para aceder às instalações em caso de necessidades de visto de entrada em território português ou de autenticação de documentos.
Por outro lado, o secretário-executivo da CPLP fez um balanço positivo da sua deslocação a Bissau, onde se avistou, hoje, com a nova MNE guineense e com elementos da comunidade internacional.
Em relação à audiência com Maria da Conceição Cabral, o secretário-executivo da CPLP disse ter constatado o "empenho" das novas autoridades de Bissau na prossecução das metas estabelecidas pelo anterior governo, no âmbito do programa da presidência guineense da organização lusófona.
"Encontrei um clima novo, um clima de cooperação que, de certa maneira, poderá ajudar a Guiné-Bissau", disse Luís Fonseca, quando falava da situação encontrada da parte do novo governo.
O secretário-executivo aproveitou a ocasião para ouvir das autoridades de Bissau a forma como estão a ser preparadas as eleições legislativas de 2008 e quais as contribuições que a CPLP poderá oferecer ao processo.
A questão do acordo ortográfico, ainda não ratificado pelo Parlamento guineense, bem como o contributo da CPLP para o cumprimento dos objectivos do Grupo de Contacto Internacional das Nações Unidas para a Guiné-Bissau foram outros dos aspectos abordados por Luís Fonseca e Maria da Conceição Cabral.

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