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  Entrevista
Reinado lança acusações em canal TV indonésio contra Horta e Xanana
- 24-May-2007 - 19:36


O major fugitivo Alfredo Reinado declarou hoje num canal de televisão indonésio que Xanana Gusmão e José Ramos-Horta se "afastaram do sonho de um Timor independente" e que "o Xanana de ontem não é o Xanana de hoje".


Alfredo Reinado, que se evadiu de uma prisão em Díli a 30 de Agosto, foi entrevistado para o programa "Kick Andy" da estação indonésia MetroTV, ocupando quase uma hora de emissão entre as 23:05 e as 00:00 em Jacarta (16:05 e 17:00 em Lisboa).

Em nenhum momento do programa foi dito em que local foi gravada a entrevista, mas Alfredo Reinado usou algumas vezes a expressão "denegara ini", que quer dizer "neste país" em bahasa indonésia - língua que o major "fala mesmo muito bem", segundo jovens timorenses que assistiram à emissão em Díli via satélite.

Desde 3 de Março que as Forças de Estabilização Internacionais têm em curso uma operação de captura de Alfredo Reinado no sudoeste do país, depois de um ataque falhado ao grupo do major timorense na vila de Same.

A longa entrevista decorreu num cenário montado num espaço fechado, com o fundo, a mesa e os bancos do entrevistador e do entrevistado em pano negro, sem qualquer outro adereço para além de dois copos.

Alfredo Reinado, ex-comandante da Polícia Militar, com o cabelo cortado e tingido de ruivo, envergou nesta entrevista o seu uniforme das FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste, embora sem nenhum distintivo ou patente.

Na entrevista, que a MetroTV promoveu com o título de "Confissão do Major Reinado", o militar timorense repetiu a sua versão dos acontecimentos de Abril e Maio de 2006, de que foi um dos principais protagonistas, e lançou acusações directas a Xanana Gusmão, José Ramos-Horta e Mari Alkatiri.

"A crise que causou 21 mortos e 130 mil deslocados começou como uma luta entre soldados e polícias que tentaram impedir a entrada deles na cidade", explicou o apresentador do programa.

"Seiscentos soldados furiosos revoltaram-se por se sentirem discriminados por serem do lado ocidental de Timor", acrescentou a MetroTV na introdução à entrevista.

"Alfredo tentou ultrapassar o problema mas veio mais tarde a ser acusado de ser o 'cérebro' da rebelião".

"Eu nasci por causa deste problema", declarou Alfredo Reinado na entrevista à MetroTV.

"Eu tentei impedir que o problema militar interno se tornasse mais tarde numa guerra étnica".

O major fugitivo justificou a fuga da prisão de Becorá porque "todos os meios legais que tentei não resultaram em nada. E eu ouvi que eu e os meus homens seríamos mortos".

"Nós tornámo-nos no pesadelo de Xanana e de Ramos-Horta e dos outros políticos medrosos", acrescentou Alfredo Reinado, acusando o antigo e o actual chefes de Estado de "tentarem reintroduzir o comunismo".

"Por que me chamam um fugitivo, quais são os meus erros?", perguntou na entrevista à MetroTV.

"Até hoje, não houve nenhuma carta que me exonerasse. Continuo a ser um soldado e continuo a ser o comandante da Polícia Militar. Os meus homens continuam a ser-me leais", declarou Alfredo Reinado.


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