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  Cultura
Festival da Gamboa com dueto Tito Paris-Paulo Gonzo
- 10-May-2003 - 14:20

Um concerto conjunto com o cabo-verdiano Tito Paris e o português Paulo Gonzo constitui uma das atracções do festival da Gamboa, que se realiza de 16 a 18 de Maio na Cidade da Praia, Cabo Verde.


A décima primeira edição do festival, que se enquadra nas festas da capital cabo-verdiana, é encarada pelos organizadores como uma verdadeira "cimeira musical da CPLP", pela vasta representação dos países de língua oficial portuguesa.

Para concretizar essa ideia, o programa reúne um vasto conjunto de artistas de Cabo Verde, a residir no país e no estrangeiro, e representantes de Angola, Brasil, Guiné- Bissau, Moçambique, Portugal e S. Tomé e Príncipe.

Só Timor-Leste não marca presença, mas estão, em contrapartida, representados, outros países cujos artistas "não desvirtuarão, de maneira nenhuma, a qualidade que será trazida pelos músicos da lusofonia", de acordo com o director da cultura da Câmara Municipal da Praia.

Entre esses "outros estrangeiros", António Oliveira destacou o maliano Salif Keita e o austríaco Hubert Von Goisern.

A representação lusófona é composta por "Banda Maravilha" (Angola), "Banda do Pirata" (Brasil), Justino Delgado (Guiné Bissau), "Astra Haris" (Moçambique), Paulo Gonzo (Portugal) e Juca (S. Tomé e Príncipe).

Entre os cabo-verdianos provenientes do estrangeiro, grupos e artistas individuais, figuram Tito Paris (Portugal), "Cabo Verde Show" (França), Grace Évora, Meno Pecha, "Five 4 Vibes", "Lokkera", Djénio Semedo, Gil Semedo e Mónica (todos da Holanda), e ainda Calú Bana e Gau (Estados Unidos).

A representação dos residentes limita-se aos grupos "Obá" e "Ferro Gaita", uma circunstância que o director da cultura da Câmara Municipal da Praia justificou com "impedimentos ligados a compromissos já assumidos por vários artistas que foram contactados".

António Oliveira adiantou que, de qualquer forma, houve uma "opção clara em privilegiar a lusofonia e a diáspora, neste que é o último festival do presente mandato da actual equipa camarária".

Outra preocupação teve a ver com a necessidade de não sobrecarregar o programa, uma vez que, em anos anteriores, houve música até ao raiar do dia, o que "levou alguns artistas a reclamar pelo facto de, a essa hora, já não terem público".

Esta edição do Festival de Música da Gamboa, segundo António Oliveira, é também uma "homenagem merecida" a Gil Semedo, que considerou "um dos jovens artistas mais queridos do público cabo-verdiano, e que passou por momentos de grande sofrimento".

Gil Semedo, que reside na Holanda, é de facto, um fenómeno de popularidade no arquipélago, onde já não actua desde 2001, altura em que sofreu um acidente que lhe originou a amputação de um pé.

Desde essa altura, tem havido uma grande expectativa em relação ao futuro da sua carreira, grandemente afectada pelo facto de ter sido um artista muito versátil, que aliava à qualidade da voz uma dinâmica presença em palco, em que a dança ocupava um lugar de destaque.

"Por tudo isso, mas principalmente tendo em conta o grande carinho que lhe dispensam os cabo-verdianos, Gil Semedo não podia faltar a esta festa, que ajudou a abrilhantar em várias ocasiões", adiantou António Oliveira, que prometeu um festival "superior aos anteriores".

Após o habitual discurso do presidente da Câmara Municipal da Praia, Felisberto Vieira, o festival começa na noite de sexta-feira, dia 16, com o "Cabo Verde Show", seguindo-se Tito Paris/Paulo Gonzo, a "Banda do Pirata", e terminando com o trio de artistas radicados na Holanda Grace Évora, Memo Pecha e e Djénio Semedo.

O segundo dia, sábado 17, abre com a "Banda Obá", seguindo-se Calú Bana, Mónica, Gau, Salif Keita, Dulce Neves, "Astra Haris", Justino Delgado, Juca e "Ferro Gaita", esta última uma banda de grande êxito, que recria os ritmos tradicionais do funaná.

O terceiro, e último, dia, domingo, 18, começa com a "Banda Maravilha", prosseguindo com "Five 4 Vibes", "Lokkera" e Hubert Von Goisern (Áustria). O encerramento é abrilhantado com o grande ídolo da juventude, Gil Semedo, que já deu o seu nome a um avião da companhia aérea cabo-verdiana, TACV, destinado a rotas internacionais.

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