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  Entrevista
Ramos-Horta sobre IV Governo: «Já exerci veto informal»
- 7-Aug-2007 - 12:29


O Presidente timorense afirmou que já exerceu um "direito de veto informal" no elenco do novo governo e vai hoje mesmo analisar o registo criminal de cada um dos indigitados com o Procurador-Geral da República.


"Já exerci o 'veto' e não hesito em fazê-lo", afirmou José Ramos-Horta numa entrevista à Lusa em que analisou a crise pós-eleitoral e defendeu o convite que fez segunda-feira a Xanana Gusmão para formar governo.

"Entretanto, aguardo hoje a lista final do Governo e depois chamo o Procurador-Geral da República para fazer uma apreciação e informação sobre se consta algo" em termos criminais relativamente a cada uma das escolhas da Aliança para Maioria Parlamentar (AMP).

O IV Governo Constitucional, formado pela AMP, toma posse quarta-feira de manhã, às 10:00 (02:00 em Lisboa), anunciou o Presidente da República.

"Eu não sou boneco de ninguém", afirmou José Ramos-Horta quando questionado sobre a sua independência em relação aos quatro partidos da oposição que constituem a AMP (Congresso Nacional de Reconstrução de Timor-Leste, Partido Social Democrata, Associação Social Democrática Timorense e Partido Democrático).

"Já tive que marcar a linha, por várias vezes, incluindo com o próprio Xanana Gusmão", acrescentou o chefe de Estado.

"Sem querer impor-me às prerrogativas do primeiro-ministro designado de escolher o governo, eu tenho feito saber quem acho que deveria ficar ou quem não deveria", sublinhou José Ramos-Horta, sem especificar nomes.

"Um pequeno funcionário nosso quando pede emprego tem que apresentar um certificado de registo criminal. Por que não um membro do Governo com muito maiores responsabilidades?", explicou José Ramos-Horta sobre o exame a que vai submeter hoje os indigitados.

"É uma prática normal que nunca foi feita em Timor-Leste, mas acontece em países como os Estados Unidos e a Austrália", acrescentou o Presidente.

"É uma novidade que eu introduzo e que ninguém pode reclamar".

No Executivo liderado por Xanana Gusmão estarão figuras como José Luís Guterres, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros dos I e II governos constitucionais, Lúcia Lobato, ex-candidata presidencial pelo Partido Social Democrata, Zacarias da Costa, também do PSD, Gil Alves, secretário-geral da Associação Social Democrática Timorense (ASDT), e Mariano Sabino, secretário-geral do Partido Democrático.

José Ramos-Horta afirmou ter confiança na lista de nomes que a AMP lhe fez chegar.

"Xanana Gusmão tem registado as minhas recomendações", afirmou José Ramos-Horta, salientando que o ex-chefe de Estado "tem sido flexível" no processo para a formação do novo governo.

José Ramos-Horta coloca, no entanto, "a crédito" da AMP o falhanço das negociações para a formação de um governo de grande inclusão.

"A Fretilin foi mais pragmática", declarou o Presidente na entrevista à Lusa.

José Ramos-Horta fez também um balanço liminar de quatro semanas de intensas negociações: "Os partidos não mexeram um milímetro".


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