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  Cultura
Acordo provável este ano para combate à seca, diz Portugal
- 13-Sep-2007 - 14:08


Os países membros da CPLP deverão assinar ainda este ano um acordo e o correspondente plano de trabalho para o combate ao problema da desertificação, anunciou hoje o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas.


Rui Nobre Gonçalves explicou que o acordo de princípio foi alcançado numa reunião entre os representantes da CPLP à margem da 8ª Conferência das Partes da Convenção para o Combate à Desertificação das Nações Unidas, que decorre em Madrid.

"Queremos que este acordo seja assinado ainda este ano, possivelmente no decurso da cimeira Europa-África, em Novembro", disse em Madrid.

Na prática, explicou, trata-se de avançar e consolidar iniciativas que Portugal e Brasil têm vindo a apoiar, a nível bilateral, no âmbito do combate à desertificação nomeadamente nos países lusófonos.

Na reunião mantida em Madrid a proposta mereceu o apoio da própria Convenção para o Combate à Desertificação e da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO) das Nações Unidas que "apoiará institucional e financeiramente" a iniciativa.

"Não existem medições rigorosas sobre a dimensão do problema (na CPLP), apesar de todos os países terem uma estimativa da incidência do processo de desertificação", explicou.

Daí que um dos objectivos iniciais seja avaliar a dimensão do problema, através de recursos como o programa Desert Watch da Agência Espacial Europeia, já usado para determinar a situação em Portugal.

"No nosso caso, o dado mais recente que temos indica que há cerca de 36 por cento do território em risco de desertificação, correspondendo a grande parte da área do Alentejo, parte do norte do Algarve e algumas zonas da Beira Interior", frisou.

"Temos agora no nosso programa de desenvolvimento rural algumas medidas especificamente destinadas a recuperar áreas em risco de desertificação, como através da plantação de sobreiros e azinheiras", afirmou.

No caso dos países africanos da CPLP, o secretário de Estado português aponta alguns exemplos de projectos já em curso, muitos dos quais apoiados a nível bilateral por Portugal ou pelo Brasil.

É o caso do que decorre em Cabo Verde, apresentado em Madrid no decurso da conferência, que aposta na contenção de chuvas e recuperação da flora em algumas das ilhas.

Na Guiné-Bissau, em Angola e Moçambique estão a ser realizadas outras iniciativas que envolvem a formação de quadros, a nível da melhoria das práticas agrícolas, acrescentou.


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