As Notícias do Mundo Lusófono
 Notícias de Angola Notícias do Brasil Notícias de Cabo Verde Notícias da Guiné-Bissau Notícias de Moçambique Notícias de Portugal Notícias de São Tomé e Príncipe Notícias de Timor Leste
Ir para a página inicial de Noticias Lusofonas desde 1997 director: Norberto Hossi
 Pesquisar
 
          em   
 Notícias

 » Angola
 » Brasil

 » Cabo Verde
 » Guiné-Bissau
 » Moçambique
 » Portugal
 » S. Tomé e Príncipe
 » Timor Leste
 » Comunidades
 » CPLP
 
Informação Empresarial
Anuncie no Notícias Lusófonas e divulgue a sua Empresa em toda a Comunidade Lusófona
 Canais


 » Manchete
 » Opinião
 » Entrevistas
 » Cultura
 » Desporto
 » Comunicados
 » Coluna do Leitor
 » Bocas Lusófonas
 » Lusófias
 » Alto Hama

 » Ser Europeu

Siga-nos no
Siga o Notícias Lusófonas no Twitter
Receba as nossas Notícias


Quer colocar as Notícias Lusófonas no seu site?
Click Aqui
Add to Google
 Serviços

 » Classificados
 » Meteorologia
 » Postais Virtuais
 » Correio

 » Índice de Negócios
 
Venha tomar um cafezinho connoscoConversas
no
Café Luso
 
  Cultura
Quatro milhões correm o risco de contrair a doença do sono
- 28-Sep-2007 - 16:14


Quatro milhões de angolanos correm o risco de contrair a doença do sono (tripanossomíase), sendo Angola o segundo país africano mais afectado pela doença, divulga hoje a imprensa local.


De acordo com o vice-ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural angolano, Daniel Catata, citado pela imprensa, quatro milhões de angolanos das províncias do Zaire, Uige, Bengo, Cuanza Norte, Malange e Luanda, todas no norte de Angola, zonas consideradas endémicas, correm o risco de contrair a doença do sono.

O governante falava na abertura da 13ª reunião dos coordenadores do grupo de consulta do Programa de Luta contra a Tripanossomíase Africana.

A redução da assistência à população, a existência de minas anti-pessoal, o mau estado das vias de acesso e a desarticulação da rede sanitária foram as causas apontadas por Daniel Catata para que Angola passasse a ser o segundo país africano mais afectado pela tripanossomíase.

"Angola, depois dos problemas que viveu, tornou-se no segundo país africano mais afectado pela Tripanossomíase Humana Africana", disse Daniel Catata, acrescentando que, apesar dos esforços do governo, ainda não existe capacidade para o controlo da doença.

O vice-ministro aponta que "a falta de atenção adequada pela comunidade internacional" para que num curto espaço de tempo a doença seja efectivamente controlada e reconhecido o seu impacto negativo sobre o desenvolvimento do continente, leva a classificar a endemia de "doença negligenciada".

"São vários os países africanos que encontram dificuldades no controlo da doença", salientou.

Para o vice-ministro, o combate à doença não passa apenas pela atribuição de verbas para o efeito, mas sobretudo pela aplicação de programas concretos, com intervenções organizadas e investimentos direccionados.

O governante afirma que para um eficaz programa de combate à tripanossomíase são necessárias a combinação de forças do Fundo da ONU para Agricultura e Alimentação (FAO), Organização Mundial de saúde, bem como do Bureau Inter-Africano para os Recursos Animais da União Africana.

A mosca tsé-tsé, vector da doença, está presente em 14 das 18 províncias de Angola.


Marque este Artigo nos Marcadores Sociais Lusófonos




Ver Arquivo


 
   
 


 Ligações

 Jornais Comunidades
 
         
  Copyright © 2009 Notícias Lusófonas - A Lusofonia aqui em primeira mão | Sobre Nós | Anunciar | Contacte-nos

 edição Portugal em Linha - o portal da Comunidade Lusófona Criação e Alojamento de Sites Algarve por NOVAimagem