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  Cultura
Apreendidos 11 mil metros cúbicos de madeira a caminho da China
- 15-Oct-2007 - 19:27


As autoridades da província de Nampula, Norte de Moçambique, anunciaram hoje a apreensão de 11 mil metros cúbicos de madeira avaliados em 3,5 milhões de euros, que iam ser ilegalmente exportados para a China.


Pedro Mangue, dos Serviços Nacionais de Inspecção de Terras e Florestas no Ministério da Agricultura de Moçambique, afirmou que a referida madeira, acondicionada em 531 contentores, está em toros, uma forma de corte que o Governo proibiu desde Junho último.

A interdição visa refrear o corte excessivo de madeira no país e permitir a reposição florestal em Moçambique.

No lote apreendido, as autoridades encontraram ainda madeira de Umbila e Pande, cuja exportação em toros é proibida desde 2006, afirmou Mangue.

Oito empresas das províncias de Nampula e Cabo Delgado, norte de Moçambique, e Zambézia, centro, estão alegadamente envolvidas no caso desta apreensão, afirmou o mesmo funcionário do Ministério da Agricultura de Moçambique.

"A madeira já tinha passado de todos os esquemas de controlo montados no porto de Nacala, nomeadamente os serviços de Alfândegas e da Agricultura", destacou a fonte.

Pedro Mangue indicou que a mercadoria confiscada será vendida em hasta pública, devendo os infractores responder no Tribunal Aduaneiro.

"Os madeireiros têm de ser sérios e exercer a actividade com responsabilidade. Temos de valorizar os nossos recursos", disse Mangue.

Os operadores deste sector aproveitam-se da incapacidade das autoridades, em meios materiais e recursos humanos, para persistir na exportação de madeira em moldes considerados ilícitos e invariavelmente destinada ao mercado chinês.

Recentemente, as autoridades moçambicanas descobriram que um navio chinês deixou o porto da Beira, na província de Sofala, centro de Moçambique, com um carregamento de 1894 toros de madeira, supostamente com o aval da Direcção Nacional de Terras e Florestas (DNTF).

A riqueza em madeira de muitos países africanos e a fragilidade no controlo desta actividade no continente levou os operadores chineses a virarem-se para África, para alimentar a grande procura desta matéria-prima naquele país asiático.


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