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  Cultura
Ponte do Guijá (sul) abre à circulação em meados de Dezembro
- 9-Nov-2007 - 15:44


A ponte do Guijá (sul), obra a cargo da empresa portuguesa Teixeira Duarte e a primeira travessia do género a ser integralmente feita após a independência de Moçambique, deverá ser inaugurada em meados de Dezembro.


De acordo com Carlos Timóteo, responsável pela Teixeira Duarte em Moçambique, a ponte deverá abrir à circulação "até meio de Dezembro", estando ainda por definir se a inauguração acontecerá na mesma data.

A cerca de um mês da abertura ao tráfego, o tabuleiro da ponte sobre o rio Limpopo, com 490 metros de comprimento, está já completo, faltando agora terminar os acessos.

A obra, orçada em 11,5 milhões de euros, foi visitada esta semana pelo ministro das Obras Públicas de Moçambique, Felício Zacarias, que enalteceu o ritmo e qualidade da empreitada.

A ponte vai permitir a ligação por via terrestre dos distritos de Chókwé e Guijá, ambos na província de Gaza, sul de Moçambique.

Para o chefe do Departamento de Engenharia da Administração Nacional de Estradas (ANE), Calado Ouana, a obra tem "grande simbolismo" para o país.

"É a primeira ponte a ser construída e concluída no nosso país", salientou o responsável da ANE, acrescentando que a travessia rodoviária permitirá resolver os "sérios problemas de ligação" entre os dois distritos no sul do país, separados pelo rio Limpopo.

"Esta ponte vai reduzir a distância entre os dois distritos em cerca de 60 quilómetros, permitindo também uma melhor troca comercial. Nesta região do país há muita agricultura e há necessidade de os dois distritos estarem interligados para se poderem potenciar entre si e melhor desenvolver este sector", disse Calado Ouana, representante na obra da administração de estradas.

Na construção da Ponte do Guijá estão envolvidos um total de 250 trabalhadores.

No seu início, em Fevereiro de 2006, a obra sofreu diversos percalços, entre os quais duas inundações no rio durante a época das chuvas e uma discrepância entre as condições geológicas reais das fundações da ponte previstas e a informação prestada na fase de concurso (o solo firme foi encontrado bastante abaixo dos 30 metros de profundidade referidos no concurso).

A construção da ponte, que emprega uma tecnologia muito exigente em termos de rigor geométrico (o tabuleiro vai sendo construído numa das margens e empurrado sobre os pilares por dispositivos hidráulicos), obrigou a Teixeira Duarte a qualificar um grupo numeroso de trabalhadores contratados localmente.

No total, a infra-estrutura tem 2,3 quilómetros de comprimento e duas faixas de rodagem com 3,6 metros cada e é a segunda maior ponte a ser construída por empresas portuguesas no país.

Em Caia (centro), o consórcio Mota Engil/Soares da Costa está a construir a emblemática ponte sobre o rio Zambeze, que vai permitir ligar por estrada o sul e o norte de Moçambique, que deverá estar concluída no primeiro semestre de 2009, apesar de no início deste ano as maiores cheias desde 2001 nesta região do país terem forçado a paralisação temporária da obra.

A infra-estrutura terá 2443 metros de comprimento, 16 metros de largura e quatro faixas de rodagem.

A ponte do rio Zambeze, que vai ligar o norte ao sul do país entre as regiões de Caia, em Sofala, e Chimuara, Zambézia, vai impulsionar as actividades económicas do centro e norte de Moçambique.


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