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  CPLP
Brasil diz que CPLP está a falhar na promoção da língua portuguesa
- 27-Nov-2007 - 19:33


O embaixador brasileiro junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirmou hoje que a promoção da língua portuguesa está a ser o aspecto mais débil do trabalho da organização lusófona.


Lauro Moreira falava em Lisboa na abertura da II Conferência da Lusofonia, organizada pelo Círculo de Reflexão Lusófono.

Acabado de chegar de Cabo Verde, Moreira afirmou que o Instituto da Língua Portuguesa (ILP), cujo trabalho acompanhou, tem de apresentar-se menos como "guardião da língua", em que esta é "um fim", e vê-la mais como "um instrumento de trabalho".

O ILP, adiantou, "ainda está a procurar a sua vocação" e a promoção da língua portuguesa "não vai tão bem", "tem muito que melhorar", afirmou Moreira.

Já a concertação política e diplomática entre os oito países membros "está a ir muito bem", defendeu, enquanto na cooperação há sinais de melhoria, com aumento de projectos.

Para Moreira, "é preciso sensibilizar os Estados-membros para terem [para com a CPLP] a atenção que exige e merece, mas nem sempre recebe".

Além disso, afirmou, deve ser reforçado o papel da sociedade civil dos países lusófonos no processo.

"É fundamental que haja uma crescente participação das sociedades, com uma rede de contactos e intercâmbios em todas as áreas", afirmou.

Moreira lembrou o trajecto da economia brasileira, desde as difíceis décadas de 80 e 90 até à estabilidade actual, pós-Plano Real, e a vontade de "actuar entusiasticamente" no espaço da Lusofonia, de que é exemplo a nomeação de um primeiro embaixador brasileiro junto da organização, por iniciativa pessoal do Presidente Lula da Silva.

Ernâni Lopes, o anfitrião da Conferência, lembrou que o Brasil está a posicionar-se para ser uma das principais potências internacionais - tal como Rússia, China e Índia.

Destas, salientou, é o único que, através da lusofonia, "pode contar com a inserção numa plataforma multi-continental e multi-oceânica com potencial de projecção global de poder", disse o presidente do Círculo de Reflexão Lusófona.


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