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  CPLP
Missão de observação eleitoral no Zimbabué remetida aos Estados-membros
- 28-Feb-2008 - 14:42


A decisão de enviar uma missão de observação da CPLP às eleições gerais no Zimbabué, marcadas para 29 de Março, foi remetida hoje a cada um dos Estados-membros da organização, disse fonte dos "oito".


Segundo a fonte, o convite de Harare - formalizado através de uma carta enviada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros zimbabueano, Simbarashe Mumbengegwi, foi analisado hoje, em Lisboa, na reunião do Comité de Concertação Permanente (CCP) da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que optou por decidir pela necessidade de consultas aos respectivos governos.

Os oito Estados-membros da CPLP - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste - terão agora de se pronunciar rapidamente, uma vez que, caso se concretize, será necessário programar toda a logística, segundo a mesma fonte.

A fonte escusou-se a adiantar quais os países que se mostraram favoráveis ao envio de uma missão de observação eleitoral às eleições num país que está sob sanções da União Europeia (UE), mas soube-se junto de outra fonte que Angola e Moçambique já se manifestaram a favor.

No caso de se chegar a um entendimento em favor do envio da missão de observação eleitoral, não é obrigatório que a delegação seja liderada pelo secretário-executivo da organização lusófona, Luís Fonseca, lembrou a fonte da CPLP.

A fonte recordou que, no passado recente, idênticas missões da CPLP foram chefiadas pelo embaixador guineense Apolinário Mendes de Carvalho, em Timor-Leste, e pelo antigo chefe da diplomacia moçambicana Leonardo Simão, em São Tomé e Príncipe.

Quarta-feira, Luís Fonseca confirmou o convite, mas reservou uma resposta sobre a sua aceitação para outra ocasião.

"Efectivamente recebemos esse convite, que constitui para nós uma novidade porque é a primeira vez que recebemos uma solicitação de uma entidade exterior à CPLP para participar numa actividade de observação de eleições", disse então.

O convite "representa um sinal de que a CPLP é conhecida para além das fronteiras dos nossos Estados", acrescentou.

O regime político do Zimbabué, liderado por Robert Mugabe, é alvo de sanções da UE, que o acusa de autoritarismo e violações dos direitos humanos, críticas desencadeadas em 2002 pelo então primeiro-ministro britânico, Tony Blair, e que se mantiveram após a entrada em funções de Gordon Brown.

O inédito convite dirigido à CPLP é também resultado dos contactos mantidos por Harare em Lisboa, na sequência da II Cimeira Europa/África, promovida por Portugal a 08 e 09 de Dezembro de 2007.

O tema Zimbabué foi, aliás, um dos temas fortes antes e durante a cimeira, pois havia posições pró (sobretudo de países africanos) e contra (europeus) a presença de Mugabe.

Às eleições presidenciais zimbabueanas, cuja campanha eleitoral começou hoje, apresentam-se quatro candidatos, destacando-se, entre eles, o próprio Mugabe, no cargo desde a independência do país, em 1980, e que promoveu uma alteração constitucional para poder, aos 84 anos, concorrer a novo mandato.

A enfrentar Mugabe estão os restantes três candidatos: Morgan Tsvangirai e Arthur Mutambara, ambos apoiados por alas divergentes do Movimento para a Mudança Democrática (MDC), e o antigo ministro das Finanças Simba Makoni, que foi recentemente expulso do partido no poder, a União Nacional Africana do Zimbabué - Frente Patriótica (ZANU-PF).


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