Anuncie no Noticias Lusofonas e promova a sua empresa em todo o mundo de lingua portuguesa
           As Notícias do Mundo Lusófono
 Notícias de Angola Notícias do Brasil Notícias de Cabo Verde Notícias da Guiné-Bissau Notícias de Moçambique Notícias de Portugal Notícias de São Tomé e Príncipe Notícias de Timor Leste
Ir para a página inicial de Noticias Lusofonas desde 1997 toda a lusofonia aqui
 Pesquisar
 
          em   
 Notícias

 » Angola
 » Brasil

 » Cabo Verde
 » Guiné-Bissau
 » Moçambique
 » Portugal
 » S. Tomé e Príncipe
 » Timor Leste
 » Comunidades
 » CPLP
 
Informação Empresarial
Anuncie no Notícias Lusófonas e divulgue a sua Empresa em toda a Comunidade Lusófona
 Canais


 » Manchete
 » Opinião
 » Entrevistas
 » Comunicados
 » Coluna do Leitor
 » Bocas Lusófonas
 » Lusófias
 » Alto Hama

 » Ser Europeu

Siga-nos no
Siga o Notícias Lusófonas no Twitter
Receba as nossas Notícias


Quer colocar as Notícias Lusófonas no seu site?
Click Aqui
Add to Google
 Serviços

 » Classificados
 » Meteorologia
 » Postais Virtuais
 » Correio

 » Índice de Negócios
 
Venha tomar um cafezinho connoscoConversas
no
Café Luso
 
  Entrevista
A força da Unidade da Guarda Presidencial
- 16-May-2008 - 16:46


Excessiva e insolentemente armada ao ponto de deixar exércitos de determinados Estados do nosso continente com «água na boca», a Unidade da Guarda Presidencial (UGP) continua a causar espanto aos transeuntes, medo aos circunstantes e pandemónio entre os automobilistas que, em Luanda, tenham a «ventura» de estar nos arredores ou passar pela zona por onde (vai) passa (r ) o Presidente da República, José Eduardo dos Santos.


O espanto aos transeuntes, o medo aos circunstantes e o pandemónio entre os automobilistas decorre da estulta demonstração de força da UGP que pode (e deve!) ser entendida pelo Povo e pela População (os conceitos são diferentes), pelas Organizações da Sociedade Civil (OSC) e pelos partidos políticos na - e não da como é costume dizer-se - Oposição como um acto poltrano.

Mais: a atitude da UGP (noves-fora os actos de brutalidade, tortura e não só) já não se compagina com o período pós-guerra e muito menos numa altura em que o País caminha a passos aparentemente largos para a realização das próximas eleições.

Tal exibição de força não mais se justifica (como num passado recente em que havia ameaça de facto e de jure uma ameaça) que a Presidência da República continue a manter um exército privado com o apócrifo propósito de criar alvoroço nas ruas da cidade e no seio do Povo e da População angolanos.

O País, tanto quanto julgo saber, está em paz.

Os serviços de segurança angolanos, tanto quanto julgo saber, «não brincam em serviço» e têm a fama de «dar cartas» no nosso continente.

O cidadão José Eduardo dos Santos, tanto quanto julgao saber, neste período pós-guerra não corre nenhum perigo de vida.

O presidente da República (José Eduardo dos Santos), tanto quanto julgao saber, jamais recebeu (in)directamente alguma ameaça de morte no País.

O que é que o poder político quer que os angolanos infiram da demonstração de força da UGP?

O padre Luis Conjimbe em entrevista ao extinto (e saudoso) semanário "Comércio Actualidade" em 1997 afirmou que por detrás das armas está o medo dos homens.

Será que por detrás da excessiva força demonstrada pela UGP está algum receio do Presidente da República? Não creio. Não creio que José Eduardo dos Santos tenha medo do Povo e da População angolanos.

jorgeeurico@noticiaslusofonas.com
17.05.2008


Marque este Artigo nos Marcadores Sociais Lusófonos




Ver Arquivo


 
   
 


 Ligações

 Jornais Comunidades
 
 
         
  Copyright © 2009 Notícias Lusófonas - A Lusofonia aqui em primeira mão | Sobre Nós | Anunciar | Contacte-nos

 edição Portugal em Linha - o portal da Comunidade Lusófona Construção de Sites Algarve por NOVAimagem