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  Entrevista
Taur Matan Ruak diz estar traumatizado com a política
- 12-Jun-2008 - 14:33


O brigadeiro-general Taur Matan Ruak, Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas timorenses, afirma estar "traumatizado com a política" e espera poder fazer "outra coisa" na vida civil.


Numa rara entrevista, o CEMGFA timorense aceitou falar à Agência Lusa e à RDP, em Díli, e não exclui uma participação na vida política, mas responde a essa questão manifestando o desejo de passar simplesmente à reserva.

Taur Matan Ruak recorda que, em 2005, pediu a passagem à reserva, um pedido que foi "vetado" pelo Presidente da República, actual primeiro-ministro, Xanana Gusmão, ex-comandante da guerrilha timorense.

O brigadeiro-general Ruak acrescenta que espera que o seu pedido não seja recusado, pela segunda vez, quando ele pretender passar à vida civil.

O comandante das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), veterano de 24 anos de guerrilha, afirma também que o país por que lutou durante a ocupação indonésia está ainda longe de se concretizar na realidade.

"Acho que eu sonhei em demasia e ainda vai levar muito tempo a chegar lá", afirma Taur Matan Ruak, entrevistado durante a sua última visita ao quartel-general do extinto Comando Conjunto da operação "Halibur".

O Comando Conjunto funcionou durante quatro meses no Memorial Hall, no Bairro do Farol, em Díli, onde as forças de segurança timorenses e alguns assessores de defesa internacionais instalaram diferentes unidades de coordenação, desde as comunicações às informações e base de dados.

O Comando Conjunto, criado na sequência dos ataques de 11 de Fevereiro contra o Presidente da República e o primeiro-ministro, "foi um sucesso", afirma Taur Matan Ruak na entrevista à Lusa e à RTP.

As F-FDTL e a Polícia Nacional arrumam hoje os últimos objectos no Memorial Hall, para devolver ao uso civil as instalações onde foi coordenada a operação "Halibur" de captura dos suspeitos pelo 11 de Fevereiro e a reunião dos peticionários das F-FDTL, que estiveram na origem da crise política e social de Abril e Maio de 2006.


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