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Crise político-militar impede país de tirar vantagens do turismo
- 7-Aug-2008 - 21:42
A situação de crise político-militar dos últimos anos tem impedido a Guiné-Bissau de tirar partido das vantagens que possui no sector do Turismo, afirmou hoje em Bissau o novo primeiro-ministro guineense, Carlos Correia.
No discurso que proferiu na abertura da V conferência de ministros do Turismo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), Carlos Correia afirmou que "as recorrentes crises" de natureza política ou militar "têm gerado um clima de instabilidade, denegrindo a imagem" da Guiné-Bissau no mundo.
Empossado no cargo na quarta-feira, Carlos Correia anunciou que o seu governo está apostado em reforçar os instrumentos de estabilidade política com vista a consolidação da democracia e do Estado de direito na Guiné-Bissau.
A realização das eleições legislativas a 16 de Novembro, a data marcada pelo Presidente, João Bernardo "Nino" Vieira, é um dos factores referidos por Carlos Correia para a retoma do "caminho da normalidade".
Sobre as vantagens reais de que a Guiné-Bissau dispõe no sector do Turismo, o novo chefe do executivo guineense destacou a necessidade de se definir uma estratégia de promoção para a "venda" das potencialidades a nível do património natural, ecoturismo, pesca desportiva e das paradisíacas estâncias balneares no arquipélago dos Bijagós.
Carlos Correia disse ainda que o governo guineense apostará na parceria entre os Estados e operadores privados do espaço lusófono para o desenvolvimento das potencialidades turísticas da Guiné-Bissau e, ao mesmo tempo, consolidar a integração do país nesta comunidade.
Por seu turno, o ministro do Turismo cessante, Henry Mané, afirmou que o Turismo "é um sector estratégico" de desenvolvimento que pode contribuir para a criação do emprego e aumento da riqueza das nações do espaço lusófono.
Mas, também, frisou, é um vector de aproximação de povos e culturas que pode ainda servir para a promoção da tolerância no mundo.
"O Turismo é um sector de grande importância na integração efectiva dos povos de língua portuguesa e do crescimento económico no espaço lusófono", defendeu Henry Mané, instando as estruturas competentes a dinamizarem os mecanismos de cooperação para que projectos já idealizados possam ser materializados.
Presente na sessão de abertura, o novo secretário executivo da CPLP, o guineense Domingos Simões Pereira, destacou, no seu discurso, o facto de estas e outras preocupações estarem a ser devidamente tratadas ao nível das estruturas da organização.
Por exemplo, sublinhou o facto de já estar instalado, em Luanda, Angola, um Centro de Excelência Empresarial para a área administrativa com objectivo de promover cursos de formação e criação de capacidades ao sector privado entre os quadros da CPLP.

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