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  CPLP
Carlos Gomes Júnior pede ajuda à comunidade internacional no discurso de posse
- 2-Jan-2009 - 16:07


O novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, foi hoje investido no cargo pelo Presidente João Bernardo 'Nino' Vieira e lançou um apelo de "emergência à comunidade internacional" para ajudar o país a fazer face "às carências bloqueadoras" do país.


Visivelmente emocionado, Carlos Gomes Júnior leu um discurso no qual afirmou que o seu Governo "resulta de um contrato" entre o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Vede (PAIGC), de que é líder, os guineenses e a comunidade internacional.

"Este governo é um contrato de confiança entre o PAIGC, os guineenses e a comunidade internacional. Faço um apelo especial à comunidade internacional no sentido de conceder um apoio de emergência ao país para que o Governo possa fazer face às grandes carências bloqueadores do arranque do nosso desenvolvimento", defendeu Carlos Gomes Júnior.

Os funcionários públicos da Guiné-Bissau não recebem os salários há quatro meses, devido às dificuldades do país em conseguir gerar receitas internas.

O novo chefe do executivo guineense, cuja composição ainda não é conhecida, pois só agora serão feitos os contactos para a sua formação, aproveitou a cerimónia de investidura para agradecer aos países e instituições que "têm apoiado" a Guiné-Bissau, nomeadamente Cabo Verde, Angola, Portugal, Brasil, França, União Africana, CPLP e, ONU, entre outros.

A todos, Carlos Gomes Júnior disse esperar o reforço de apoios ao seu Governo, prometendo empenhar-se para que possa haver resultados concretos do "contrato" que disse existir entre as duas partes.

O novo primeiro-ministro, que irá chefiar o oitavo governo constitucional da Guiné-Bissau, deixou também palavras de conforto aos restantes órgãos da soberania, nomeadamente ao Presidente da República, com quem mantêm uma relação tensa de há uns anos a esta parte.

"Enquanto primeiro-ministro comprometo-me a desenvolver uma cooperação sincera entre o Governo e as demais instituições da República e na criação de um ambiente político favorável assente em relações de confiança recíproca", destacou.

Para Carlos Gomes Júnior, a sua nomeação como primeiro-ministro, foi "uma viragem de página no processo político do país, na vertente do retorno ao governo constitucional".

O último Governo saído de eleições, em 2004, e chefiado por Carlos Gomes Júnior foi demitido 17 meses depois da sua investidura. Na altura o Presidente guineense evocou a existência de uma "crise institucional" no país para tomar tal decisão. Analistas locais defendem que foi uma acção de represália do Presidente contra o líder do PAIGC que se tinha posicionado contra a candidatura de 'Nino' Vieira.

Hoje na cerimónia de posse, tanto 'Nino' Vieira como Carlos Gomes Júnior prometeram "olhar para frente" e trabalhar em cooperação no sentido de levar "o martirizado país" a fazer face "aos grandes desafios" que tem pela frente.

O novo primeiro-ministro enumerou algumas das acções que vão constituir a prioridade do seu governo destacando-se a boa governação, o rigor na gestão da coisa pública, o combate a impunidade, ao narcotráfico e a criminalidade, tudo isso, frisou, através de uma justiça célere, transparente e equitativa para todos os cidadãos.


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