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  Entrevista
«Não há razão para pedir desculpas à Suíça», diz o Governo
- 17-Feb-2009 - 12:23


O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, considerou que o Governo brasileiro não deve pedir desculpa à Suíça no âmbito do caso da cidadã brasileira alegadamente atacada por neonazis em Zurique, noticia hoje a imprensa.


"Não há razão para pedir desculpa. O que dissemos é que queremos que haja uma investigação e que, se houver culpados, que sejam eventualmente punidos", afirmou o ministro, citado pela Agência Brasil.

Celso Amorim falava segunda-feira numa entrevista para um canal de televisão, que vai ser transmitida quarta-feira.

Esta posição vem contrariar as declarações do assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que disse segunda-feira que o Governo fará um pedido formal de desculpas à Suíça se for provado que a brasileira Paula Oliveira não foi agredida naquele país.

A advogada Paula Oliveira, 26 anos, alegou estar grávida de três meses e ter perdido os gémeos após sofrer uma agressão, há uma semana, por parte de um grupo de neonazis na cidade de Dubendorf, a cerca de cinco quilómetros de Zurique.

A polícia suíça garantiu, entretanto, que Paula Oliveira não estava grávida no dia do alegado ataque e que pode ter-se automutilado.

Questionado sobre a hipótese de a polícia suíça estar certa, Celso Amorim disse que o Brasil fará um "apelo no sentido humanitário" ao governo suíço, indicou a Agência Brasil.

"Há uma diferença muito grande entre quem faz algo por um objectivo qualquer de escandalizar ou de criar um problema ou quem faz isso porque teve um problema psicológico, um desequilíbrio", afirmou.

Numa entrevista ao Jornal Hoje, Paulo Oliveira, pai da advogada, garantiu que a filha nunca teve problemas psicológicos, o que sustentaria a tese de automutilação defendida pela polícia suíça.

Entretanto, o Partido do Povo da Suíça (SVP), de extrema-direita, quer abrir um processo contra a brasileira Paula Oliveira, sob a acusação de ter "inventado" o ataque que diz ter sofrido uma semana, indicou o jornal O Estadão.


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