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CPLP disponível para reforçar comissão de inquérito a atentados
- 10-Mar-2009 - 20:09
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) está "disponível" para "reforçar" a comissão de inquérito da Guiné-Bissau para averiguar as circunstâncias dos assassínios do Presidente e do chefe militar, disse hoje o secretário executivo dos "oito".
"Há uma disposição da CPLP para colocar à disposição da Guiné-Bissau assistência para credibilizar e tornar o formato dessa comissão internacional e com competência para desempenhar o seu papel", disse o secretário-executivo da organização, Domingos Simões Pereira, após uma visita de cortesia do Presidente angolano à sede da CPLP.
Fora de equação, até que as autoridades guineenses o solicitem, está o eventual envio de uma "força de paz" para o país.
"Sempre dissemos que Guiné tem de decidir. Nós estamos à disposição para apoiar o país a restaurar normalidade", afirmou.
Na reunião participaram ainda o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, e embaixadores dos países-membros acreditados na CPLP.
"A CPLP afirmou-se desde primeiro momento disponível e interessado em seguir a situação na Guiné-Bissau, e não deixa de ser reconfortante ouvir do próprio Presidente [angolano, José Eduardo dos Santos] uma determinação bastante maior em acompanhar e disponibilizar meios necessários para que esse acompanhamento se traduza em acções concretas", afirmou Simões Pereira.
A visita de José Eduardo dos Santos à sede, no bairro lisboeta da Lapa, é um "marco indelével" para o secretário executivo.
O Chefe de Estado manifestou uma "atenção muito especial à CPLP e à situação que se vive na Guiné, e aquilo que se espera vir a ser papel de Angola na organização".
"(José Eduardo dos Santos) aproveitou para trocar com embaixadores a sua visão do que pensa ser as oportunidades para a CPLP, aquilo que a língua portuguesa representa e todo o espaço de progressão que a Comunidade tem e pode desempenhar", disse Simões Pereira.
"Angola tem uma pujança económica importante", destacando-se por isso entre os estados-membros, sublinhou o secretário executivo da organização..
Segundo o chefe da diplomacia portuguesa, Luís Amado, o presidente angolano deu conta do seu "forte apego à Comunidade" lusófona, além de empenho na promoção da língua portuguesa nas organizações internacionais que integra, e na expectativa que atribui à presidência angolana da CPLP, a partir de Julho do próximo ano.
Sobre a Guiné-Bissau, "a situação é muito perigosa" e a CPLP tem responsabilidades particulares em impedir que o povo "se sinta abandonado", disse Amado.
"Todas as mensagens para a paz e a estabilidade na Guiné-Bissau são bem-vindas hoje, e creio que foi esse o sentido das palavras que o Presidente angolano dirigiu hoje", afirmou.

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