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  Entrevista
«Presidenciais só em 2010 pode banalizar autoridade do Estado»
- 25-Mar-2009 - 11:15


O líder da UNITA, principal partido da oposição em Angola, considerou hoje "imperativo" a realização das eleições presidenciais este ano, sob pena de se "banalizar a autoridade do Estado".


O líder da UNITA, principal partido da oposição em Angola, considerou hoje "imperativo" a realização das eleições presidenciais este ano, sob pena de se "banalizar a autoridade do Estado".

"É imperativo que os angolanos tenham eleições presidenciais em 2009. E este carácter imperativo resulta da necessidade de terminar o processo da normalização das instituições do Estado e também da necessidade de começarmos a cumprir com aquilo que dizemos enquanto dirigentes e autoridades do Estado", defendeu Isaías Samakuva, em entrevista à Agência Lusa.

Para o presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), é essencial "dizer uma coisa e cumprir", porque, caso contrário, "banaliza-se a autoridade do Estado".

Samakuva disse, no entanto, que está a "consolidar" a ideia de que o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, só vai marcar as eleições presidenciais para 2010.

"Por tudo o que se diz e se passa, creio que não há planos (quem determina a data das eleições é o Presidente da República) para realizar as eleições presidenciais este ano", apontou.

O Presidente da República já disse, em várias ocasiões, que a marcação das eleições está dependente da aprovação da nova Constituição, que vai determinar se o Chefe de Estado será eleito por voto universal directo ou indirecto, através do Parlamento.

Samakuva considera, no entanto que ainda é possível a realização das presidenciais este ano, defendendo, no entanto, que "para que tudo pudesse ser preparado com normalidade, já era tempo de se saber a data exacta" do escrutínio.


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