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Cabo Verde defende inquérito para apurar verdade e reconciliar
- 26-Mar-2009 - 16:20
O primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, apelou hoje à cooperação da comunidade internacional para a realização de um inquérito destinado a apurar "a verdade" e a criar condições de "reconciliação" na Guiné-Bissau.
"O mais importante, neste momento, é a descoberta da verdade e a criação de condições para a reconciliação na Guiné-Bissau e estas condições estão a ser criadas com apoio da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) em relação com a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CDAO)", declarou o chefe do Governo cabo-verdiano no final de uma audiência com o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
José Maria Neves comentava o apelo deixado quarta-feira, quer pelo Presidente de Cabo Verde, Pedro Pires, quer pelo ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, para a realização de um inquérito destinado a apurar os responsáveis pelos assassínios que decorreram em Bissau, em Fevereiro último.
"É preciso que a comunidade internacional apoie na realização de um inquérito e a reunião de quarta-feira na Praia dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP aponta neste sentido", acrescentou.
Juntamente com a CEDEAO, os “oito” da CPLP delinearam na quarta-feira, na Cidade da Praia, os contornos para uma Mesa Redonda sobre a reforma do Sector da Defesa e Segurança da Guiné-Bissau e garantiram apoio financeiro e logístico para as eleições presidenciais.
Na Declaração Final da reunião, dedicada exclusivamente à Guiné-Bissau, os “oito” aprovaram um conjunto de iniciativas e acções para o reforço do regime democrático guineense, destinado a apoiar a estabilização política e governativa.
Na reunião, a CPLP condenou também a “continuada prevalência de situações de impunidade”, que, no seu entender, “minam as instituições democráticas e o Estado de Direito, tendo saudado a iniciativa CEDEAO, de facilitar a criação de uma comissão internacional de inquérito, em coordenação com as Nações Unidas e a União Africana (UA), para identificar os responsáveis pelos assassínios de João Bernardo “Nino” Vieira e do general Tagmé Na Waié.

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