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  Cultura
Embaixada em Pequim e missão económica e cultural em Macau
- 22-Jun-2003 - 19:44

Timor-leste vai abrir uma embaixada em Pequim e uma missão económica e cultural em Macau em 2004, anunciou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros timorense, José Ramos Horta.


A abertura da embaixada de Timor-Leste em Pequim está já a ser discutida com o governo central chinês através da embaixada da China em Díli e a abertura da missão económica e cultural em Macau vai ser analisada segunda-feira, durante um encontro que o Ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) timorense manterá com o chefe do executivo de Macau.

Ramos Horta, que é também ministro de Estado e da Cooperação, disse hoje que a missão de Timor-Leste em Macau "terá por actividade fundamental a captação de apoios e investimento e terá como área de actuação, além de Macau também Hong Kong, Taiwan e os países da Ásia Oriental".

Separadamente da missão económica e cultural, Timor-Leste está também a preparar a nomeação de um cônsul-honorário em Macau, tendo um nome sido já apresentado ao governo central chinês para aprovação.

Ramos Horta não revelou o nome proposto a Pequim mas referiu que se trata de "um empresário chinês radicado em Macau há mais de 20 anos, que conhece bem Timor-leste, onde já esteve várias vezes, e que é bem visto pelas autoridades chinesas".

Entretanto, o ministro timorense, que está em Macau desde sexta-feira para uma visita oficial de cinco dias dedicada à promoção da cooperação bilateral disse que uma das mensagens que pretende transmitir aos potenciais investidores em Timor-Leste é a de que o novo país tem a "vantagem única na Ásia" de ser abrangido, desde Maio pelo acordo de Cotonu.

O acordo internacional garante aos países menos desenvolvidos a colocação das suas exportações na União Europeia com completa isenção de taxas e tarifas alfandegárias.

"Investidores estrangeiros poderão, através de Timor-Leste, ter condições extremamente favoráveis para a colocação dos seus produtos na Europa", disse Ramos Horta.

O MNE timorense reiterou, no entanto, a posição do governo de Díli de que o investimento estrangeiro que o país pretende deve ser "criador substancial de empregos, promotor de modernização tecnológica e não-poluente".

Durante a estada em Macau, até terça-feira, o MNE timorense, que já se encontrou com o secretário do governo local para os Assuntos Sociais e Cultura, Chui Sai On, tem ainda previsto encontros com o chefe do executivo, Edmund Ho Hau Wah, com a secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, e com o comissário do ministério dos Negócios Estrangeiros da China em Macau, Wang Yongxiang.

No programa da visita está também um encontro com representantes locais dos sectores do turismo, telecomunicações e transportes.

Ramos Horta visita Macau depois de ter acompanhado o primeiro- ministro Mari Alkatiri numa visita à Indonésia e de ter assistido a uma reunião ministerial do Fórum de Segurança da ASEAN em Phnom Penh.

Depois de Macau, o MNE timorense segue para os Estados Unidos, onde irá participar nas comemorações dos 150 anos da universidade de Antioch, no Estado de Ohio, onde fez um mestrado em Estudos para a Paz em 1984.

Ramos Horta, laureado com o prémio Nobel da Paz em 1996, proferirá na universidade americana uma conferência sobre a situação internacional em que pretende analisar os méritos do actual mundo unipolar centrado nos Estados Unidos.

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