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Almeida Santos defende criação de cidadania lusófona
- 27-Jun-2003 - 14:36
O ex-presidente da Assembleia da República portuguesa, António Almeida Santos, defendeu hoje a criação da cidadania lusófona como "o grande salto para a frente" da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Almeida Santos falava como presidente de honra da Mesa do V Congresso de Turismo Cultural, Lusofonia e Desenvolvimento, que decorre no Funchal até sábado, promovido pelo Centro de Estudos e Turismo e Cultura, do Instituto Politécnico de Tomar.
"O grande salto para a frente era a cidadania lusófona, haver uma cidadania comum entre os países lusófonos, sobreposta à cidadania das regiões, como a cidadania europeia, com direitos e obrigações, já temos isso com o Brasil, não temos com a África", explicou.
Almeida Santos reconheceu que a CPLP "nasceu e não tem funcionado", mas adiantou que no âmbito da economia as relações podiam ser melhores.
O ex-presidente da AR criticou, por outro lado, a burocracia existente em Portugal que "entorpece" o Turismo e o facto de, num país turístico, ser proibido construir nas zonas ribeirinhas por razões ultrapassadas, do tempo dos piratas, nas quais "não se mexe por causa da rotina".
O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que presidiu à cerimónia de abertura do congresso, defendeu que as relações na CPLP não podem repetir o que aconteceu com a cooperação Portugal - Brasil que era "tudo conversa".
"Temos que agir, o esforço da lusofonia é também um esforço de sobrevivência num mundo em que os mais ricos são mais ricos e os pobres mais pobres", defendeu.
O turismo internacional e a cooperação lusófona e desenvolvimento autárquico são os temas deste congresso.

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