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O G8 e mais uns em Itália
- 8-Jul-2009 - 17:34

Nestes próximos dias, até sexta-feira, Itália e o senhor brilhantina Berlusconi vão ser as estrelas mundiais ao receberem na martirizada cidade de L’Aquila os – supostamente – oito países mais ricos do Mundo, ou mais concretamente os sete mais ricos mais a Rússia e o apêndice que se chama União europeia, bem assim as 17 economia mais fortes da Humanidade – correspondem a 90% de toda a riqueza do Mundo… em cerca de 180 países, interessante… – além de convidados economicamente emergentes, como, por exemplo, Angola, Brasil e Índia além da ausente, mas presente, China Popular.


A Cimeira houriva poder enfrentar “o tema do desenvolvimento da África, da luta contra a pobreza, alimentação e agricultura, energia e infra-estruturas”. Ou seja, tudo o já habitual…

Dos emergentes, o presidente da China Popular, país que começa a sentir os efeitos das etnias e das tão “odiadas” religiões e que outros seus vizinhos já passaram ou passam, foi obrigado a abandonar a Cimeira. A crise na região predominantemente islâmica poderá ser o princípio da implosão da actual vida chinesa que tanto demorou a criar e solidificar com as naturais consequências para a economia chinesa e, por extensão, para outras economia que começam a depender dos sinodólares para sobreviverem e se desenvolverem, nomeadamente, em África.

E isso será o caminho aberto que Indianos e Brasileiros tanto anseiam e ambicionam.

A presença de Angola além de lhe conceder um estatuto de país emergente e de uma potência a ter em linha de conta é, ou poderá ser, também ela e pelo facto de na Cimeira, e ao contrário do que tem sido habitual em outros eventos similares, nomeadamente na SADC no que tem sido largamente criticado pelos seus pares, com especial destaque para os corredores diplomáticos de Maputo, igualmente contar com a presença do próprio José Eduardo dos Santos, um marco no seio das economia emergentes e um sinal de que, provavelmente, começaremos a ver Angola mais vezes em eventos económicos e políticos com influência na Comunidade Internacional.

Tirando a União Africana e as comunidades económica e políticas africanas Angola, que quer ser já não uma emergente, mas uma potência regional efectiva, tem de participar, mais amiúde, nos principais eventos económicos, políticos e de desenvolvimento a nível Mundial. E isso não acontecia até ao presente.

Este convite dos italianos, que também desejam aumentar as suas relações com Angola deixando de ser um mero contribuinte para se tornar num efectivo parceiro económico além do facto de Angola presidir à OPEP, foi o condimento que os angolanos precisavam para poder vir a cimentar o desenvolvimento de outras actividades económicas que não o petróleo – e se for avante a redução de emissão de gazes como os EUA e a União Europeia desejam, mais se acentuará a menor dependência do crude – e os diamantes.

Assim Angola saiba colher os dividendos da Cimeira e do que ela aspira, se os houver e não for mais uma de promessas de ajuda de pseudo-ricos a ricos de pseudo-pobres, e os transponha para um desenvolvimento social sustentável e equilibrado.

8/Jul./2009
elcalmeida@gmail.com
http://elcalmeida.net


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