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Paulo Portas vai mandar factura ao primeiro-ministro José Sócrates
- 25-Jul-2009 - 21:53
O líder do CDS, Paulo Portas, disse hoje em Ponte de Lima que vai mandar a José Sócrates a factura por ele próprio ter proposto oito vezes, "sem êxito", que fosse alargado o subsídio de desemprego para os jovens.
"Propus oito vezes a necessidade de se alargar o subsidio de desemprego para os jovens que estiveram a trabalhar durante um ano, e oito vezes ela foi chumbada pelo primeiro-ministro", lamentou, acusando ainda o Governo de "confundir criminosos com caçadores" e de "nada fazer pelos produtores de leite".
O líder centrista lamentou que Sócrates venha, um ano depois, em cima das eleições, repescar o assunto do subsídio para os jovens , lembrando que "há jovens que estiveram um ano a trabalhar e querem continuar a fazê-lo, não tendo nenhum apoio".
O dirigente partidário falava aos jornalistas no final da visita que hoje efectuou a uma Feira de Caça e Pesca em Ponte de Lima, e onde esteve acompanhado pelo eurodeputado Nuno Melo, e pelos dirigentes locais Manuel Campelo e António Pires da Silva.
Na ocasião, acusou o Governo de, com a nova Lei das Armas, "confundir os caçadores com criminosos, prejudicando armeiros e atletas, e todo o universo que gira em torno do sector".
"Este Governo quis alterar o Código Penal através da lei das armas, em vez de se arrepender da asneira que tinha feito com a mudança do Código de Processo Penal que foi um passaporte para bandidos", afirmou, dizendo ser preciso rever o Código Penal "para pôr os bandidos na ordem mas sem confundir isso com a Lei das Armas e com a actividade da caça".
Paulo Portas voltou a criticar o ministro da Agricultura, Jaime Silva por "continuar sem mexer uma palha para tentar ajudar a resolver problema dos produtores de leite".
"Era bom que os portugueses soubessem que o Governo regional da Galiza, liderado pelo PP espanhol e que foi eleito há apenas dois meses, sentou na mesma mesa os produtores de leite, os distribuidores e as cooperativas, e chegou com eles a um acordo que protege o rendimento dos agricultores", assinalou.
Disse que em Portugal "os produtores de leite são sacrificados, não apenas por circunstâncias de mercado, mas também porque em Portugal há um monopólio de facto que os prejudica e que facilita a inundação de leite que vem do estrangeiro".
Paulo Portas afirmou ainda que o Governo tomou decisões erradas, permitindo o aumento sistemático da quota de produção de leite até 2015. Referiu ainda que "o sector leiteiro tem dezenas de milhares de famílias que estão a ser esmagadas" enquanto "o ministro do sector assobiar para o lado sem fazer nenhum esforço para conciliar posições e interesses".
A concluir abordou a recente polémica em torno do défice das contas públicas, que envolveu PSD e PS, para defender que "a grande prioridade da próxima legislatura será a de relançar o crescimento da economia, gerando emprego e confiança".
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