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CPLP considera as eleições presidenciais «justas e transparentes»
- 28-Jul-2009 - 19:48
A missão de observação eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) às eleições presidenciais de domingo na Guiné-Bissau considerou hoje o escrutínio transparente e justo e apelou aos candidatos para aceitarem os resultados eleitorais.
"A missão constatou que a segunda volta das eleições presidenciais de 2009 na Guiné-Bissau decorreu de forma transparente, competente, justa e imparcial, permitindo a livre expressão do sufrágio universal pela população guineense", afirmou Albertino Bragança, chefe da missão.
"A missão reitera o seu apelo para que os dois candidatos aceitem os resultados eleitorais que traduzem a vontade do povo guineense, num escrutínio que se enquadra nas boas práticas internacionais e nos princípios democráticos", acrescentou o deputado são-tomense.
Albertino Bragança afirmou também que a CPLP espera que a "conquista alcançada durante este acto eleitoral contribua para a consolidação de uma vida política saudável no país e que seja elemento congregador para uma positiva evolução na estabilização e desenvolvimento" do país.
O Governo português, que detém a presidência da organização lusófona, também já tinha felicitado o povo da Guiné-Bissau "pela forma cívica e ordeira como decorreu o exercício eleitoral".
"As primeiras declarações das missões de observação eleitoral presentes no terreno, nomeadamente da CPLP e da Uniao Europeia, dão conta de um acto eleitoral livre e justo, que respeitou os requisitos legais, à semelhança do que já tinha acontecido na primeira volta desta eleição presidencial", salientou um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, divulgado ao fim do dia de segunda-feira.
"O Governo Português faz votos de que a escolha democrática do próximo Presidente da Guiné-Bissau abra um novo capítulo de estabilidade, respeito pelas instituições e desenvolvimento na história do País", acrescentou.
A Guiné-Bissau realizou eleições presidenciais antecipadas na sequência do assassínio, a 02 de Março, do Presidente "Nino" Vieira, horas depois de o chefe das Forças Armadas ter sido morto num ataque à bomba.
Participaram na segunda volta das eleições presidenciais, Malam Bacai Sanhá, apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), e Kumba Ialá, apoiado pelo Partido de Renovação Social (PRS, maior força da oposição).
Os resultados das eleições presidenciais são conhecidos na quarta-feira.

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