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Ex-militares treinados para o efeito estão prontos para combater caça furtiva
- 11-Sep-2009 - 17:02
O especialista sul-africano Bernhard Bekker assegurou hoje, no Parque Nacional da Kissama, província do Bengo, que os 29 ex-militares treinados, de um grupo de 60 previstos, estão preparados tecnicamente para contribuir no combate à caça furtiva nas áreas de conservação em Angola.
“Estes formandos, que terminaram o curso de fiscalização das áreas de conservação de Angola, estão munidos de ferramentas teóricas e práticas para inspeccionar os parques, sobretudo no combate aos que atentarem contra a fauna deste território”, disse o professor do College Wildlife da Africa do Sul.
Falando no acto de encerramento do curso de formação de fiscais para protecção das áreas de conservação de Angola, o docente disse que os ex-militares estão de igual modo preparados para protegerem-se de outros perigosos que ocasionalmente ocorrerem durante as operações de patrulhamento.
Para a sua protecção, os novos fiscais vão fazer-se acompanhar de armas de fogo durante as operações, visto que os caçadores furtivos utilizam iguais meios, quando invadem as áreas de conservação para a caça, segundo o especialista.
“Estas armas só serão utilizadas caso os caçadores furtivos dispararem contra os fiscais”, esclareceu.
Durante a formação, com duração de um mês, os ex-militares aprimoraram tácticas militares e debruçaram-se sobre medidas de protecção, gestão das áreas de conservação, sua lei, hiv-sida, uso do rádio operador, reporte de ocorrências de caça furtiva e organização no local de trabalho.
Com a formação destes 29 ex-militares e de mais outros 31 que se seguirão, a partir de segunda-feira, o Ministério do Ambiente vai contar com uma média de 100 fiscais, que vão trabalhar em parceria com os guardas florestais controlados pelo Ministério da Agricultura.
A presente formação visa reforçar e melhor a gestão e fiscalização das áreas de conservação de Angola.
Promovido pelo Ministério do Ambiente, em parceria com o Instituto de Reintegração Social dos Ex-militares, foi financiada pela Cooperação Técnica Alemanha (GTZ).
A cerimónia de encerramento foi assistida pelo director geral da GTZ, Markus Behrend, representantes do IRSEM, técnicos do Ministério do Ambiente, da Agricultura, da Brigada de Comando de Cabo Ledo e da administração local.
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