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Ramos Horta defende maior cooperação económica e empresarial na CPLP
- 10-Jul-2003 - 12:15
O ministro dos Negócios Estrangeiros timorense defendeu hoje a necessidade de mais cooperação económica, comercial e empresarial entre as nações da CPLP, considerando igualmente essencial fazer avançar projectos como o Instituto Internacional de Língua Portuguesa.
José Ramos Horta falava à Agência Lusa em jeito de antecipação da 8ª Reunião do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorre em Coimbra na próxima semana e na qual participará em representação de Timor-Leste.
O chefe da diplomacia timorense adiantou que aproveitará o encontro para dar conta, "exaustivamente", da situação interna em Timor-Leste, bem como da situação regional, devendo manter reuniões bilaterais com cada país da CPLP "para rever cooperação existente".
Especialmente no que se refere a Portugal e Brasil, Ramos Horta considera essencial intensificar o apoio no desenvolvimento da Língua Portuguesa em Timor-Leste.
No âmbito geral, Ramos Horta sustentou ser necessário que vários projectos em curso "passem do papel à sua implementação o mais rapidamente possível", citando como exemplo o Instituto Internacional de Língua Portuguesa.
"A CPLP é uma organização incipiente e é sempre mais moroso a realização de iniciativas a nível multilateral. Mas, neste caso, Portugal e Brasil estão em melhores condições para fazer avançar projectos como este", defendeu.
Apesar do diálogo político que tem havido entre os membros da CPLP, Ramos Horta considera que é necessário um maior intercâmbio e troca de informações sobre a situação interna em cada país.
"Cada um de nós deveria recorrer aos países que nos são mais próximos do ponto de vista emotivo, histórico e cultural e que melhor entendem as nossas realidades e desafios quando enfrentamos alguns problemas", afirmou.
"Infelizmente, a distância continental não facilita uma intervenção mais imediata dos países membros, quando há necessidade dessa intervenção", sustentou Ramos Horta.
Timor-Leste, referiu, pretende continuar a colaborar "sempre que for necessário", podendo apoiar, "de uma forma modesta", os processo internos em cada um dos países, "nomeadamente na busca de diálogo, reconciliação e fortalecimento das instituições democráticas".
Ramos Horta, que chega a Portugal no próximo dia 17, é acompanhado pela embaixadora de Timor-Leste em Portugal, Pascoela Barreto, bem como por outros elementos do seu gabinete.
Timor-Leste aderiu oficialmente à CPLP na 4ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo da organização realizada em Brasília, entre 31 de Julho e 01 de Agosto de 2002.

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