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Bissau abre todas as portas a quem queira investir no país
- 12-Dec-2009 - 11:59
Mais de 140 empresários estão no país para conhecer potencialidades de investimento. Confederação Empresarial da CPLP será criada amanhã
A cidade de Bissau, capital da Guiné-Bissau, recebe entre hoje e terça-feira 140 empresários, 30 dos quais portugueses, para a Semana de Negócios do Espaço da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e para conhecer as potencialidades de investimento no país.
O ponto alto do programa da Semana de Negócios é a "Feira de Amostras do Empresariado Guineense para Negócios na CPLP", uma forma das autoridades da Guiné-Bissau mostrarem as potencialidades de investimento no país.
"A primeira coisa que vou dizer aos meus colegas empresários é que definitivamente nós acreditamos que será desta. A Guiné-Bissau abriu as suas portas ao mundo", afirmou Braima Camará, presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura da Guiné-Bissau.
"Vamos apresentar aos investidores as potencialidades que há na Guiné-Bissau", explicou, acrescantando que "com a normalização institucional na Guiné-Bissau estão criadas todas as condições para que possamos fazer negócios, investimentos".
"Em termos empresariais é uma porta certa e esta é a melhor altura para os investidores e empresários apostarem neste mercado", disse Braima Camará.
Outro potencial da Guiné-Bissau, segundo Braima Camará, é o facto de a Guiné-Bissau poder servir como "placa giratória" para empresários da CPLP investirem na Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e num mercado que abrange 200 milhões de consumidores.
"Queremos fazer da língua portuguesa um meio de comunicação, mas também um meio de fazer negócios", disse o presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura da Guiné-Bissau.
Paralelamente à Feira de Amostras decorre também a 14ª Reunião da Direcção do Conselho Empresarial da CPLP, presidido por Braima Camará.
Além de portugueses, participam na Semana de Negócios empresários espanhóis, brasileiros, senegaleses, marroquinos, angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos.
Confederação Empresarial da CPLP criada no domingo
A Confederação Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai ser constituída, no domingo, na Guiné-Bissau, durante a assembleia-geral do Conselho Empresarial, disse à Lusa fonte da AIP - Associação Industrial Portuguesa.
O objectivo da criação da confederação é "potenciar os negócios nos espaços económicos nos países memmbros da CPLP", refere um comunicado da AIP-CE, que adianta que a Confederação Empresarial "vai ser formalmente constituída na Guiné-Bissau, no domingo, dia 13, com a aprovação dos seus estatutos na especialidade, durante a assembleia-geral do actual Conselho Empresarial".
No final de Setembro, o presidente do Conselho Empresarial da CPLP, Braima Camará, tinha afirmado que a Confederação Empresarial deveria "tornar-se uma realidade" no prazo de seis meses.
A proposta para a criação da confederação foi apresentada em Julho, no encontro da direcção do Conselho Empresarial realizada na Cidade da Praia, em Cabo Verde, que integra as associações empresariais dos oito países lusófonos.
De acordo com a AIP-CE, "desenvolver a cooperação entre estruturas de representação associativa dos países membros da CPLP, de forma a criar as condições para que apareçam mais negócios no quadro dos espaços económicos onde estão inseridos os países daquela comunidade é um dos intuitos da Confederação Empresarial da CPLP, organismo que resulta da evolução do Conselho Empresarial da CPLP".
Outro dos objectivos é aplicar uma estratégia que "induza a que possa haver movimentos de penetração e exportação nos espaços económicos" onde os países membros da CPLP estão inseridos.
Jorge Rocha de Matos, presidente da AIP-CE e da assembleia-geral do Conselho Empresarial da CPLP, Murteira Nabo, presidente da Direcção da ELO, e Francisco Mantero, secretário-geral do Conselho Empresarial e presidente da comissão executiva da ELO, têm sido, do lado português, os impulsionadores desta nova entidade que consideram de grande utilidade para os empresários do espaço da CPLP.
"Temos a estrutura preparada para poder arrancar ainda este ano com uma comissão instaladora. Os corpos sociais irão tomar posse na passagem do testemunho da presidência portuguesa para a angolana e a estrutura directiva da confederação está organizada de forma a que a Direcção tenha um presidente (originário do país que estiver a exercer a presidência política) e oito vice-presidentes (cada um deles oriundo de cada um dos países da CPLP)", disse Rocha de Matos.
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