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  Entrevista
Presidente do Partido Democrático Angolano apoia o Golpe de Estado
- 19-Jul-2003 - 8:57

O presidente do Partido Democrático Angolano, PDA, Alberto Neto disse em Luanda que o seu partido não condena o golpe de estado em São Tomé e Príncipe, por considerar que no arquipélago havia condições revolucionárias específicas.


Ao contrário do MPLA e do Governo angolano, que condenam o golpe e desejam a restituição do poder instituído, Alberto Neto - entrevistado pela Voz da América - é de opinião que os militares golpista estão vestidos de legalidade e de patriotismo.
O líder do PDA considera que o regime do presidente Fradique de Menezes assumia-se como pequeno ditador e, era necessário os militares porém cobro à situação que se vivia em São Tomé e Príncipe.

“A nossa opinião é diametralmente oposta a opinião avançada pelo secretário geral do MPLA. Nós não condenamos o golpe de estado militar que ocorreu em São Tomé e Príncipe por três razões:

Primeiro, porque em qualquer país há situações revolucionárias próprias e especificas e, não é possível generalizar pronunciamentos só porque se está entrar no sistema de luta contra o terrorismo e luta contra a ilegalidade. Não houve ilegalidade por parte de militares santomenses de se assumirem como patriotas em darem uma guinada ao regime para que a situação política se esclareça...”

O presidente do Partido Democrático Angolano não excluiu hipóteses da situação que se está a viver em São Tomé e Príncipe poder repetir-se noutros países africanos de expressão portuguesa.

“... Há ou não legitimidade quando as treze Repúblicas americanas declararam a independência face à colonização britânica? Há ou não legitimidade quando os bolcheviques tomaram o poder? Há ou não legitimidade quando o MFA em 25 de Abril de 1974 tomou o poder para dar fim a ditadura que existia em Portugal?

– Dr. Alberto Neto estamos a falar da deposição de um regime democraticamente eleito.

- Não o regime de São Tomé e Príncipe tem muito pouco de democrático. Havia uma arrogância constitucional por parte do presidente Fradique de Menezes em querer impor-se como um pequeno ditador e, isso criou uma situação de injustiça social e política que era necessário por fim a isso. Olha eu devo dizer-te que a situação em São Tomé e Príncipe não difere muitos dos outros países dos PALOP e não será muito raro e surpreendente que noutros países africanos de expressão portuguesa, com o mesmo grau de incertezas políticas que os militares tomem o poder pela força.

- Não se está a referir ao caso de Angola?

– Não sei mas há militares que podem pensar que a única solução é a tomada do poder pela força.... A crise política/militar em São Tomé e Príncipe pode levar os militares de outros países dos PALOP onde se vivem situações idênticas a pensarem que a única forma de resolução é o golpe de estado militar, considera Alberto Neto.

O político angolano acha que a única forma de se evitar isso é consciencializar os poderes instituídos nesses países para que não continue a enganar e a roubar o povo.

Alberto Neto considera que mais importante do que condenarem o golpe de estado devem analisar a essência desse levantamento militar que culminou com a deposição do regime do presidente Fradique de Menezes.



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