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  Entrevista
Produtores de vinhos divergem sobre rentabilidade do negócio
- 15-Mar-2010 - 12:09


Os vinicultores da região do Alentejo têm opiniões divergentes sobre a rentabilidade do negócio, embora seja uma das principais actividades económicas dos alentejanos.


A nível de Portugal a província possui uma quota de mercado em quantidade de 41,22 porcento e em valor 44,48 porcento.

Dos produtores entrevistados pela Angop, em Alentejo, pelo menos 40 porcento afirmaram que agora o negócio deixou de ser atractivo, em relação há alguns anos. Em contraposição, a maioria defende ser um negócio rentável, caso contrário deixavam de se dedicar à produção de vinhos.

Por exemplo, a vinicultora e proprietária de restaurante em Estremoz (Alentejo), Margarida Cabaço, disse que faz o negócio por paixão e não tanto pelo lucro, porque acha ser pouco lucrativo actualmente.

“É um negócio de longo prazo que exige muita paciência. Nós produzimos 40 aos 60 mil litros de vinhos ano, em cerca de 20 hectares”, referiu.

Na mesma senda, o vitivinicultor da Quinta do Carmo, Júlio Bastos, que referiu ter entrado no negócio porque estava em voga na altura, também acha que a actividade rende pouco, talvez por causa da grande concorrência.

Entretanto, o administrador da Fundação Eugénio de Almeida, Luís Faria Rosado, acha que o sector vinícola é rentável, mas salientou a necessidade de se apostar na qualidade e em marcas, porque são elas que vendem.

“Não é possível ficar num negócio só por paixão. É preciso ter marcas conhecidas, porque elas são o capital das empresas”, argumentou o gestor.

Angola é o terceiro mercado de vinhos da Fundação Eugénio de Almeida, segundo Luís Rosado, com uma importação de 100 mil garrafas de vinhos por ano. Portugal está primeiro lugar com 72 porcento da produção total (dois milhões e 500 mil litros ano), seguido do Brasil com 200 mil garrafas/ano.

Para Sofia Uva, da Adega herdade da Mingorra, não há razão de fazer um negócio no qual só há perdas. Faz-se negócio com objectivo de obter lucros, e os vinhos têm tido saída.

Segundo a vitivinicultora, Angola é também um dos mercados preferidos para si, além da Europa.

O Alentejo tem aproximadamente 355 agentes económicos, dos quais 260 produtores e 95 comerciantes, e uma área de vinha total de 21 mil e 100 hectares. A área de vinha aumentou 2,2 porcento em 2009, sendo os incrementos mais significativos nas regiões Moura e Évora.

Borba, Évora, Granja-amarela, Moura, Portalegre, Redondo, Reguengos e Vidigueira são as áreas de vinhas da região do Alentejo.


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