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Portugal e Angola assinam acordos para melhorar qualidade do ensino superior
- 19-Mar-2010 - 19:07


Os Governos de Portugal e de Angola assinaram hoje em Luanda acordos no domínio do ensino superior e formação de quadros para permitir o desenvolvimento sistemático das instituições de ensino superior angolanas.


Os acordos foram rubricados pelo ministro da Ciência e Tecnologia e do Ensino Superior português, José Mariano Gago, e pela sua homóloga angolana, Cândida Narciso.

O ministro português disse à imprensa que há necessidade de a “colaboração pontual” existente entre professores e investigadores portugueses e angolanos passar a um “estado de desenvolvimento político das relações entre Portugal e Angola”.

“Isto vai permitir um desenvolvimento de forma sistemática de programas de capacitação e de desenvolvimento das instituições de ensino superior em Angola, que neste momento atravessa uma fase enorme de expansão, já que existe hoje uma procura explosiva em Angola que deve ser vista como uma oportunidade”, frisou José Mariano Gago.

Segundo o ministro português, essa procura é um dos principais capitais de desenvolvimento do país, acrescentando que Portugal compreende que essa é uma oportunidade, não apenas para Angola mas para África e para a região em que está inserida.

Mariano Gago referiu ainda que compete ao governo português patrocinar o relacionamento institucional entre universidades e institutos politécnicos de Portugal e Angola, no sentido de incentivar o desenvolvimento do ensino superior.

“Certificar-se, acompanhar e avaliar este processo, garantir que ele exista e que tem a dimensão que todos desejamos. E isto trata-se de passar da fase da colaboração individual para a fase da colaboração institucional de larga escala”, frisou.

O governante português asseverou que o governo de Angola está muito empenhado também na avaliação e na certificação de cursos e de instituições angolanas do ensino superior.

“Neste momento já existe colaboração entre Portugal e Angola nessa matéria, que se vai reforçar, e Portugal dará todo o seu apoio à avaliação e certificação dos cursos e das instituições de ensino superior em Angola”, sublinhou.

De acordo com o ministro português, Portugal lançou recentemente à escala da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) um programa de formação a nível doutoral e pós doutoral que visa a qualidade, exigência individual e também combater a “fuga de cérebros”.

“Portugal quer aqui desempenhar um papel de garante de qualidade e de exigência”, disse José Mariano Gago, acrescentando que “a cultura de avaliação, de exigência é o melhor contributo que a ciência pode dar às sociedades modernas”.

Por sua vez, a ministra angolana, Cândida Narciso, disse que o acordo assinado vai permitir um maior número de candidatos angolanos frequentem formação avançada em Portugal, bem como no domínio da investigação científica.

“É um instrumento que eu considero que irá lançar toda uma cooperação que já existe e que irá beneficiar as duas partes, principalmente a portuguesa, que pouco tem beneficiado do campo angolano”, disse a ministra.

A informatização das escolas do ensino geral, o envio de uma equipa para contribuir na realização de olimpíadas de matemática e física, ciências da natureza e ambiente, bem como a organização de cursos de gestão em ciência e tecnologia para decanos e vice-decanos, directores e chefes de departamento, foram outros assuntos tratados no encontro.


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