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  Entrevista
«Portugal tem o primeiro-ministro mais
descredibilizados desde o 25 de Abril»

- 21-Mar-2010 - 14:29


José Sócrates espera que o PSD “adopte uma atitude responsável” relativamente à viabilização do Programa de Estabilidade e Crescimento

O candidato à liderança do PSD Pedro Passos Coelho disse hoje que Portugal tem "o primeiro-ministro mais descredibilizado desde o 25 de Abril" e que "já ninguém acredita que este seja um Governo de legislatura". Para Passos Coelho, o executivo de José Sócrates "está a governar navegando à costa e está com medo de eleições".


Essa é a razão, defende "porque a maior parte das pessoas está com os olhos no PSD" e porque a última semana de campanha para as eleições internas deve centrar-se no país e não em questões internas do partido.

"Nós não temos estado a falar do nosso umbigo e eu espero que esta última semana confirme esta tendência e que o país seja o centro das nossas discussões e mensagens políticas e não as questões internas que nada acrescentam à dignificação e à responsabilização que os portugueses esperam ver na política portuguesa", declarou aos jornalistas.

Antes, num discurso dirigido aos militantes, na sede distrital de Bragança do partido, o candidato disse que "o PSD tem de dar o exemplo, discutindo o país e não andando de dedo acusador uns para os outros" e valorizando os seus militantes.

"Há muitos anos que nos habituamos a tratar os militantes como quem enche autocarros, como meros figurantes da política interna. Se nós não respeitarmos os nossos militantes, não os trouxermos para o debate, não pusermos de lado os preconceitos, estamos a dar um sinal que tratamos o país como os militantes", afirmou.

Passos Coelho disse não ter pressa de chegar ao Governo nem ter como objectivo derrubar o Governo socialista, porém reiterou que "se o Partido Socialista e o engenheiro José Sócrates quiserem deixar o país a apodrecer, nós não andaremos com este Governo às costas".

O candidato entende que se não fossem a proximidade das eleições presidenciais e a atual situação económica do país "ninguém acreditava que este Governo durasse mais um ano".

Pedro Passos Coelho disse ainda que "gostaria que o PSD não votasse favoravelmente" o PEC (Plano de Estabilidade e Crescimento), votação que ocorrerá um dia antes das eleições no partido para a mudança de líder.

O candidato referiu-se também às obras públicas, para dizer que não é por regiões como Bragança que tem de começar a contenção, manifestando apoio às novas estradas em execução no único distrito do país sem um quilómetro de autoestrada.

A esperança de José Sócrates

Enquanto isso, o primeiro-ministro disse, este domingo, na segunda parte da sua entrevista ao “Jornal de Notícias” que espera que o PSD “adopte uma atitude responsável” relativamente à viabilização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) a ser debatido e votado em Assembleia da República no próximo dia 25 de Março.

Apesar de o CDS, PCP e BE já se terem mostrado contra algumas medidas do PEC, José Sócrates também espera “que todos sejam responsáveis, porque o país precisa de ter um PEC que dê garantias às instituições europeias”.

Questionado sobre o porquê de adiar as linhas de alta velocidade Porto-Vigo e Lisboa-Porto, o primeiro-ministro justificou: “Porto-Vigo tínhamos de adiar, porque a Espanha o fez. E adiámos Lisboa-Porto para garantir que até 2013 essa linha não terá efeitos no orçamento. Não se trata de desistir do investimento, mas de adiar este projecto”.

José Sócrates referiu, ainda, que de mantêm “as principais opções de investimento público este ano e em 2011”, nomeadamente a “construção de barragens – as principais são no Norte”, o investimento em creches, escolas e hospitais e a construção do novo aeroporto de Lisboa e da linha de alta velocidade Lisboa-Madrid. 10:48 - 21-03-2010


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