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Governo diz que há possibilidades para GALP entrar na exploração de petróleo
- 15-Apr-2010 - 10:34
A entrada da portuguesa GALP Energia na exploração de petróleo em São Tomé e Príncipe, em parceria com a empresa estatal, pode fazer-se de diversas formas e não apenas em termos financeiros, disse hoje o primeiro-ministro.
O formato "ainda não está decidido", disse Rafael Branco, em entrevista à agência Lusa, reiterando a vontade política declarada nessa parceria ou consórcio, para a exploração de petróleo na zona económica exclusiva (ZEE) de São Tomé e Príncipe.
O primeiro ministro de São Tomé acrescentou que "as parcerias não se fazem só em termos financeiros e há todo o ramo da assistência técnica", respondendo à aparente falta de interesse de outra petrolífera, a brasileira Petrobrás, deixando entender uma hipótese também neste contexto para a petrolífera portuguesa.
"Até se admite que eventualmente a Petrobrás mais a GALP. Há várias geometrias possíveis", disse o chefe do Governo de São Tomé, que fez numa passagem por Lisboa antes de iniciar, hoje, nos EUA um programa de promoção dos sete blocos petrolíferos ["offshore", ou seja no mar] que estão em leilão.
Sobre o programa de promoção, Rafael Branco disse que começa em Houston, e passará também pela África do Sul e "eventualmente Ásia, se os recursos financeiros permitirem", surgindo depois do leilão lançado em Londres, no mês passado, que tem como prazo para apresentação de proposta 15 de Setembro deste ano.
"Há agora um programa de promoção à indústria petrolífera de uma maneira mais detalhada, com a prospectividade dos blocos, os termos fiscais, a avaliação económica projectada" e outros dados, explicou.
A necessidade de investimentos e parcerias para o pequeno país é evidente, como admite o primeiro-ministro, já que São Tomé tem uma empresa nacional de petróleos mas esta "não tem recursos humanos nem financeiros para sustentar as oportunidades que vão surgir na nossa zona económica exclusiva".
O programa de promoção é também visto por Rafael Branco como "uma oportunidade para se apresentar o país", um país "pequeno e com poucas oportunidades de se expor".
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