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CPLP
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CPLP conta com dinâmica angolana para ajudar a avançar a organização
- 21-Apr-2010 - 15:03
O secretário executivo da CPLP elogiou hoje em Luanda o tema que deverá ser proposto por Angola para a sua presidência da organização, a partir de Julho, a “Solidariedade na Diversidade”, por ser um dos princípios basilares da comunidade.
Domingos Simões Pereira está em Angola desde o passado fim de semana para encontros com as autoridades do país no âmbito dos trabalhos preparatórios da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, a ter lugar em Julho, em Luanda, marcando a transição da presidência de Portugal para Angola.
Após um encontro com Paulo Kassoma, presidente da Assembleia Nacional angolana, Simões Pereira reafirmou a “enorme expectativa que anima a preparação da próxima Cimeira”, tendo em conta que Angola irá assumir a presidência para os próximos dois anos.
“Esperamos contar com a liderança das instituições angolanas no desenvolvimento dos programas e da agenda da CPLP”, apontou.
Domingos Simões Pereira comunicou ainda a satisfação perante o tema que deverá ser escolhido por Angola para a sua presidência da CPLP, a “Solidariedade na Diversidade”.
Ressalvando que a confirmação deverá ainda ser feita pelas autoridades de Luanda, o secretário executivo da CPLP destacou que esse tema “está nos princípios basilares da organização”.
Questionado ainda sobre a questão da circulação de cidadãos da CPLP no espaço geográfico da comunidade, assunto de deverá também ser discutido na Cimeira Luanda, Domingos Simões Pereira notou que o tema “estará sempre na mesa de discussão”.
“Desde Abril de 2009, passámos a contar com um novo órgão muito importante para a nossa organização que é a Assembleia Parlamentar no qual o Presidente da Assembleia Nacional de Angola tem tido uma actuação activa e dinâmica. Acredito que irão dar um passo muito significativo no sentido de facilitar a circulação dos cidadãos no nosso espaço, mas também quanto ao estatuto do cidadão lusófono”, afirmou.
O secretário executivo da CPLP, após concluir a sua deslocação a Angola, no próximo fim de semana, parte com a sua comitiva para Malabo, Guiné-Equatorial, país que tem estatuto de observador na organização, mas que pretende aderir à comunidade lusófona.
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