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  Entrevista

Governo português recebe vários discípulos de Hitler

- 1-May-2010 - 11:38

A diplomacia levou a comitiva da UNITA que está em Portugal, composta pelo secretário-geral, Abílio Camalata Numa, Adalberto da Costa Júnior e Alcides Sakala, a ter um encontro com com o secretário de Estado, João Gomes Cravinho, que em 2005 disse que Savimbi era um monstro e um Hitler africano.

Por Orlando Castro

Deixem-me, entretanto, não ser diplomata e manifestar a minha alergia a gentalha do tipo João Gomes Cravinho. Desde logo porque foi este mesmo político e governante socialista que, em Novembro de 2005, numa entrevista ao Expresso, comparou Jonas Savimbi a Hitler.

Tanto quanto sei, não pelas palavras mas sobretudo pelos actos, deverá comparar José Eduardo dos Santos a Deus.

Recordo que o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação do Governo português disse que “Savimbi foi um monstro, um Hitler africano”.

É claro que se Portugal fosse um Estado de Direito, das duas uma, ou o secretário de Estado pedia desculpa aos milhões de angolanos que gostam de Savimbi, nomeadamente à UNITA, ou seria demitido.

Nada disso aconteceu. Concluo, portanto, que de facto e de jure Portugal não é um Estado de Direito.

Do ponto de vista de Cravinho, do qual o Governo não se demarcou, Angola é sinónimo de MPLA e tudo o resto são monstros e hitleres.

Provavelmente terá sido a muito custo que recebeu em audência os discípulos de Jonas Savimbi, sobretudo dois dos que estiveram até à última com o líder a UNITA: Numa e Sakala.

Conclui-se ainda, segundo o governante português, que Angola está cheia de monstros e hitleres, tantos são os angolanos que admiram Savimbi e reconhecem o contributo que deu para a Independência do país.

«Há coisas que não se definem - sentem-se». Foi isto que em 1975 me disse, no Huambo, Jonas Malheiro Savimbi. É isto que João Cravinho nunca compreenderá. A UNITA não se define - sente-se. Jonas Malheiro Savimbi não se define - sente-se. Angola não se define - sente-se.

E porque se sente, e não há maneira de matar o que se sente, é que Jonas Malheiro Savimbi, continuará na História, mau grado as tentativas dos que nasceram cravinhos e que por isso nunca chegarão a cravos.

01.05.2010
orlando.s.castro@gmail.com
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