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Ministro desmente más relações com o sindicato dos jornalistas
- 4-May-2010 - 16:50
O ministro da Comunicação Social de São Tomé e Príncipe, Carlos Gomes, desmentiu hoje, em Lisboa, que haja más relações do seu ministério com o sindicato dos jornalistas, acrescentando que o comportamento do presidente daquele órgão é “pouco digna”.
“Não existe uma má relação entre o ministro da tutela da Comunicação Social e o sindicato dos jornalistas”, declarou hoje à Agência Lusa o ministro da Comunicação Social, Desporto e Juventude de São Tomé e Príncipe, à margem da II Conferência Ministerial de Igualdade de Género da CPLP.
“O que existe sim é uma atitude por parte do senhor Victor Correia (presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social são-tomense), uma atitude pouco digna”, indicou ainda o ministro, que acumula a pasta do Trabalho, Solidariedade, Mulher e Família.
Victor Correia denunciou na segunda-feira, em conferência de imprensa, uma série de problemas que reflectem o mau relacionamento entre o sindicato e a tutela da comunicação social, que estaria a mover acções persecutórias contra jornalistas e a tentar “decapitar o sindicato”.
“Essas acusações não têm sentido, não têm lógica, é sinal que ele está frustrado”, garantiu Carlos Gomes.
Segundo o ministro, Victor Correia não gostou de ter sido demitido, há cerca de dois meses, do cargo de director do gabinete de estudos e planeamento.
“Quando assumi (a pasta da Comunicação Social, no início do ano) exonerei-o, dei por fim a comissão dele enquanto assessor de imprensa porque não queria mais trabalhar com ele e isso é normal na função pública”, disse o ministro, acrescentando que Victor Correia teria pouca disponibilidade para o ministério, já que faz parte da Comissão Nacional de Eleições.
“Ele não gostou desta atitude porque estava habituado ao conformismo e tomei esta atitude depois de um diálogo com ele sobre esta questão. Não o mandei para o desemprego porque ele é do quadro da Rádio Nacional de São Tomé e Príncipe”, acrescentou Carlos Gomes.
O ministro esclareceu que não teve contacto com o sindicato, “mas está agendado o diálogo” com aquela entidade.
“Quero afirmar que eu continuo aberto ao diálogo com o sindicato porque reconheço que o sindicato é um instrumento de harmonia e paz”, sublinhou.
Carlos Gomes diz acreditar que o sindicato dos jornalistas é “um parceiro importante para se resolver os vários problemas da comunicação social em São Tomé e Príncipe", pois esta “não tem código deontológico, não tem um estatuto do jornalista, não tem a carteira profissional de jornalista”.

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