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«Adesão da Guiné Equatorial à CPLP desprestigia a organização»
- 14-Jun-2010 - 17:51
O deputado do BE José Manuel Pureza criticou hoje a possível adesão da Guiné Equatorial à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), afirmando que se trata de um “Estado ditatorial” que desprestigia aquela organização.
“Trata-se de um Estado cuja prática política de natureza claramente ditatorial não acrescenta prestígio, bem pelo contrário, acrescenta desprestígio à CPLP”, disse o deputado.
A Guiné Equatorial tem o estatuto de observador da CPLP, mas já manifestou a intenção de se tornar membro de pleno direito e de tornar o português língua oficial.
Crítico a esta possível adesão, José Manuel Pureza enviou já um requerimento à Assembleia da República com questões ao Governo português.
No documento, o bloquista perguntou qual é a posição do Governo Português face à candidatura da Guiné Equatorial à CPLP e como pretende o Ministério dos Negócios Estrangeiros zelar para que a CPLP se mantenha fiel ao conjunto de requisitos que justificaram a sua criação.
“A resposta que recebi por parte do Governo enaltece um suposto esforço da Guiné Equatorial para cumprir o critério da tentativa de aproximar o português como língua oficial e pouco mais”, disse o deputado.
José Manuel Pureza acrescentou que o Governo “deixa em aberto com alguma simpatia a possibilidade de essa candidatura ser bem acolhida”.
Para o bloquista, a Guiné Equatorial “não é um possível aderente que devesse ser acolhido numa comunidade que deve ter como critério real de pertença uma prática, o mais possível, democrática”.
O deputado disse ainda que, se a Guiné Equatorial aderir à CPLP, está a abrir-se um precedente “preocupante”.
“Se a Guiné Equatorial adere neste contexto, em que não se registam os requisitos formais de adesão, qualquer outro Estado naturalmente poderá apresentar uma candidatura idêntica e vir a ser acolhido de maneira idêntica também. E isso é preocupante”, afirmou.
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