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  Entrevista
A paz e a luta contra a pobreza no balanço da independência feito por Guebuza
- 23-Jun-2010 - 16:05


O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, salientou hoje como grandes conquistas dos últimos 35 anos em Moçambique o alcance da paz e o combate à fome e pobreza extrema.


“Acho que é positivo. Estamos independentes, decidimos sobre o nosso destino, vencemos grandes desafios, em particular conseguimos instalar a paz no nosso país, saímos da fase de emergência, em que as pessoas não tinham sequer algo para comer, e hoje estamos a caminhar muito rapidamente para a fase de desenvolvimento, através da luta contra a pobreza”, afirmou Armando Guebuza.

Em entrevista à Rádio de Moçambique, a dois dias da celebração dos 35 anos de independência do país, o Presidente moçambicano defendeu que o estado da democracia “está bem”, com as instituições e as assembleias a funcionarem de forma “democrática” e a sociedade civil a “discutir e contribuir para a solução dos problemas, participando livremente”.

Em 35 anos de independência, marcados pela guerra que opôs a FRELIMO (partido no poder desde a independência) e a RENAMO (partido da oposição) durante 16 anos, terminada em 1992, Armando Guebuza preferiu salientar antes as “lições aprendidas”.

“A guerra foi um dos professores que nos ensinou a ter um maior relacionamento com os países do exterior”, com os quais, segundo o chefe de Estado moçambicano, o país tem hoje “boas relações”.

Armando Guebuza, que elegeu como principal objectivo do segundo mandato a luta contra a pobreza, reafirmou também a necessidade de continuar o combate que, na sua opinião, “está ao alcance” do povo, nomeadamente da chamada “geração da viragem”.

“A luta contra a pobreza já está a resultar, mas devemos prosseguir e dar golpes mais sólidos contra a pobreza”, à qual se junta ainda “a corrupção, a atitude do deixa-andar e as doenças endémicas, que também devem fazer parte da batalha”, explicou o governante.

Para tal, destacou, é fundamental o envolvimento do sector privado que, além de aumentar o emprego, a riqueza e as receitas do Estado, atrai os investidores externos.

O presidente moçambicano reconheceu não serem ainda “suficientes” os serviços que o governo está a implementar, ao nível das estradas, telefones e energia eléctrica, mas salientou o esforço das autoridades no combate à criminalidade e corrupção.

Sexta-feira chega à Praça da Independência, na cidade de Maputo, a Chama da Unidade, uma iniciativa governamental que desde Abril tem vindo a percorrer os 128 distritos do país, para recordar que, graças à unidade, Moçambique “se manteve como Estado, apesar da tentativa de divisão”, realçou Armando Guebuza.


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