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- 24-Aug-2010 - 16:46


Santos Silva desferiu "maior malhadela dos últimos anos" nas Forças Armadas portuguesas, diz o PSD

O deputado do PSD Luís Campos Ferreira acusou hoje o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, de ter “malhado” nas Forças Armadas ao ter adiantado que Portugal pode vir a ter uma célula de informações militares na missão da UNIFIL, no Líbano.


Para o coordenador dos deputados sociais democratas na Comissão de Defesa Nacional da Assembleia da República, Augusto Santos Silva protagonizou mesmo “a maior malhadela que as Forças Armadas portuguesas receberam nos últimos anos de um ministro da Defesa”.

“O senhor ministro da Defesa já nos habituou a expressões menos simpáticas, como por exemplo que gostava de malhar na direita. Mas isso é uma questão político-partidária. Desta malhou nas Forças Armadas. E malha nas Forças Armadas porque torna público algo que é da sua esfera de competências, mas que é da reserva de confidencialidade do Estado português”, salientou o deputado PSD.

Em entrevista ao jornal “i” publicada segunda-feira, o ministro da Defesa aponta o Líbano como um teatro de operações onde Portugal pode passar a ter uma célula de espiões, depois de referir que no Outono já será enviada uma equipa para o Afeganistão.

“Ao tornar pública uma questão tão sensível como esta, coloca em perigo as Forças Armadas portuguesas, coloca em perigo cidadãos portugueses”, defendeu Luís Campos Ferreira, acrescentando: “O PSD só pode tirar uma consequência e uma conclusão: este ministro não tem nível, categoria ou maturidade para ocupar as funções de Estado que ocupa”.

No entender do deputado social democrata, tratou-se “provavelmente da atitude mais caricata dos últimos ministros da Defesa pós-25 de abril”.

“É a maior malhadela – utilizando uma expressão dele – que as Forças Armadas portuguesas receberam nos últimos anos de um ministro da Defesa”, declarou.

Considerando o episódio “a prova dos nove da competência e da imaturidade” do titular da pasta da Defesa, Luís Campos Ferreira salientou que a manutenção de Augusto Santos Silva no executivo se trata agora de “um problema do primeiro-ministro”.

“O senhor ministro é incompetente, não tem categoria para o lugar que ocupa, malhou nas Forças Armadas, pôs em perigo aquilo que é a segurança das nossas Forças Armadas e consequentemente põe em perigo a segurança do Estado português porque divulga publicamente matérias que são da reserva e da confidencialidade, o que demonstra a imaturidade do ministro para ocupar as funções que ocupa”, reforçou.

Também o PCP disse de sua justiça

Por sua vez, o PCP considerou que o ministro da Defesa foi “precipitado” ao referir o envio de espiões para o Líbano, anunciando também que vai chamar Santos Silva ao Parlamento para esclarecer as decisões sobre programas de equipamento militar.

Rui Fernandes, da Comissão Política do PCP, comparou as declarações de Augusto Santos Silva ao caso da divulgação de uma lista de agentes do antigo Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares (SIEDM) em 1999, que levou à demissão do então ministro, Veiga Simão.

“Consideramos de uma grande insensatez o anúncio da natureza da missão, foi no mínimo de uma precipitação que faz lembrar a ‘gaffe’ do ministro Veiga Simão ligada aos serviços de informações, esta precipitação do ministro deveria conduzir, também por essa razão, ao cancelamento da respectiva missão”, afirmou.

Na opinião do dirigente comunista, também o envio de uma célula de informações para o Afeganistão deve ser cancelada, para além da participação militar na missão da NATO: “Estas coisas não se fazem por anúncio prévio, são coisas que se fazem e às quais, quando muito, se dá mais visibilidade ‘a posteriori’”.

Rui Fernandes disse ainda que no recomeço dos trabalhos parlamentares, o PCP vai chamar o responsável pela pasta da Defesa à comissão, para que sejam esclarecidas “questões ligadas com o reequipamento militar”.

“Continuam a pairar várias nebulosas em torno destas questões, que devem ser cabalmente esclarecidas, em vez de surgirem aos bochechos, conduzindo a desconfianças de tipo vário e envolvendo sempre o nome da instituição militar”, afirmou, sem especificar.


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