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Presidente divulga carta à CEDEAO para esclarecer que não pediu missão militar
- 1-Oct-2010 - 21:44
A Presidência da Guiné-Bissau divulgou hoje a carta enviada pelo chefe de Estado guineense à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) a pedir apoio para aplicar a reforma do sector da defesa e da segurança.
Segundo fonte da presidência guineense, a divulgação da missiva visa esclarecer a opinião pública sobre o exacto pedido que o Presidente Malam Bacai Sanhá fez à CEDEAO no âmbito da reforma daqueles sectores no país, e afastar a ideia de que o chefe de Estado guineense teria pedido a vinda de militares para o país.
Na carta, o Presidente da Guiné-Bissau refere que a “interrupção do processo de reforma (…) teve como consequência atrasos na implementação da fase subsequente da mesmo”.
Na carta, Malam Bacai Sanhá refere que há necessidade de continuar a reforma, devido ao processo de desenvolvimento do país e pede apoio à CEDEAO.
“Vimos pelo presente solicitar a vossa excelência, na qualidade de Presidente em exercício da CEDEAO (Goodluck Jonathan, presidente da Nigéria) apoio e assistência na implementação da reforma do sector de defesa e segurança”, escreve o Presidente guineense.
“No caso de vossa excelência anuir sobre este pedido, a natureza e as modalidades específicas serão posteriormente determinadas, conjuntamente com o Governo da Guiné-Bissau”, acrescenta na missiva.
O documento, datado de 20 de Setembro, foi também enviado ao presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o chefe de Estado angolano José Eduardo dos Santos, e ao presidente em exercício da União Africana, Bingu Mutharika.
No passado dia 25, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau já tinha informado os parceiros internacionais do país que o Presidente Malam Bacai Sanhá tinha pedido o envio de uma missão da CEDEAO de apoio à reforma do sector de defesa e segurança, mas sem componente militar.
“O que se pediu é uma missão para ajudar, fazer assistência e apoiar, mas não uma força militar”, disse Mano Queta.
Na última reunião do grupo de contacto internacional para a Guiné-Bissau, ficou decidido que a CEDEO vai liderar o apoio à reforma do sector de defesa e segurança no país.
O grupo decidiu também que a ONU fica com o papel de coordenação e mobilização da comunidade internacional para apoio àquela reforma.

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