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  Cultura
ARSN diz de sua justiça
- 7-Oct-2010 - 18:50


Em causa um trabalho do Notícias Lusófonas sobre a visita de Ramos-Horta a Paredes (Portugal)

A propósito da nossa Machete do passado dia 1, com o título «Paredes abre a bolsa a Timor-Leste a bem de uma causa que é comum», recebemo da Administração Regional de Saúde do Norte o texto que agora aqui se reproduz ipsis verbis e com igual destaque, apresentando depois a nossa posição.


«Através da edição digital, dirigida por V. Exª, de 1 do corrente, o Conselho Directivo desta Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. tomou conhecimento de uma notícia intitulada: “Paredes abre a bolsa a Timor-Leste a bem de uma causa que é comum – A Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. não tem dinheiro para pagar o transporte de doentes (de Paredes) para a fisioterapia, nem para um TAC, mas também apoia os timorenses …”.

Perante a notícia em questão e a inveridicidade constante da mesma, com o objectivo de colaborarmos na cultura de uma informação isenta, informativa e esclarecedora junto dos leitores/utilizadores dos diferentes suportes de comunicação, leva-nos a prestar o seguinte esclarecimento e a solicitar que o mesmo seja, nos termos dos artºs 24º e 25º da Lei n.º 2/99, de 13 de Janeiro, publicitado com o mesmo destaque.

Pese embora a vontade do Conselho Directivo desta Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. em ajudar as populações mais necessitadas – e aquelas que, pela sua vontade, persistência, determinação e direito próprio conquistaram a sua independência, pela qual durante tantos anos lutaram, mas, como é sabido, fazem parte da história de Portugal – a verdade é que, o material existente em armazém de imobilizado desta Instituição, que a notícia refere, infelizmente já não reunia as condições para o podermos oferecer a Timor Leste.

Por outro lado, respondendo à mesma notícia, esta ARS sempre cumpriu e vai continuar a cumprir com os compromissos (protocolos e acordos celebrados nas diferentes áreas) que assumiu, lamentando-se que não seja apresentado qualquer facto que dê sustentabilidade à notícia divulgada.

Por último, lembramos que, nem o Conselho Directivo, nem o Gabinete de Assessoria de Imprensa desta ARS receberam qualquer pedido de informação e/ou esclarecimento sobre os assuntos noticiados, motivo pelo qual nos leva a classificar tal atitude/ausência como desprovida de bom senso e profissionalismo.

Porto, 7 de Outubro de 2010
Conselho Directivo»


A nossa resposta:

Se em relação a Timor-Leste nada há a acrescentar, a não ser lamentar que, ao contrário do então divulgado, o material existente em armazém de imobilizado da ARSN não estivesse em condições de ser oferecido aos timorenses, já quanto à segunda questão, algo há a dizer.

De facto, a ARSN não recebeu da nossa parte qualquer pedido de esclarecimento sobre a questão de ter ou não dinheiro para pagar o transporte de doentes (de Paredes) para a fisioterapia, nem para um TAC.

Não recebeu a ARSN mas recebeu a Secretaria Geral ACES Tâmega II - Vale Sousa Sul (cuja resposta integra um trabalho jornalístico que será publicado em breve), bem como a Secretaria de Estado da Saúde que, até agora, não nos respondeu.

Acrescente-se, contudo, que a questão que deu origem à referência feita no texto em análise, como ao supra-referido trabalho jornalístico em investigação, tem por base uma denúncia de uma utente do Centro de Saúde de Rebordosa que, essa sim, é do conhecimento da ARSN e do Ministério da Saúde, através de carta registada datada de 24 de Maio deste ano.


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