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ANMP quer países africanos lusófonos na direcção de instituição mundial
- 13-Oct-2010 - 19:20
O secretário-geral da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) afirmou hoje que “tudo fará” para que um representante dos países africanos lusófonos venha a ser eleito para os órgãos directivos da instituição mundial que representa o poder local.
De acordo com Artur Trindade, a eleição de um representante africano lusófono para os órgãos directivos da organização Cidades e Governos Locais Unidos (UCLG) é um objectivo que a ANMP tem a “certeza que vai conseguir” concretizar em Novembro.
Falando numa iniciativa, que visou comemorar os vinte anos de cooperação intermunicipal entre os municípios do Seixal, em Portugal, e da Boa Vista, em Cabo Verde, Artur Trindade lembrou que os órgãos da UCLG, que reúne mais de mil cidades e 112 associações de governos locais de 127 países, já integram um representante africano, mas “que não é de um país de língua oficial portuguesa”.
“Na organização temos um representante português, o presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses [Fernando Ruas]. Agora estamos a apostar que, no próximo congresso do UCLG [que decorre em Novembro, no México)] venhamos também a ter um representante africano lusófono, provavelmente um cabo-verdiano ou moçambicano”, precisou.
Artur Trindade adiantou que a ANMP já está a “trabalhar nesse sentido” e lembrou que, em Março deste ano, num esforço semelhante, a associação conseguiu “colocar sete representantes lusófonos – de Cabo-Verde, Moçambique e da Guiné-Bissau” – na associação africana que integra as associações de municípios do continente.
O III Congresso de Cidades e Governos Locais Unidos, que decorre entre 16 e 20 de Novembro no México, tem previsto reunir mais de três mil representantes de todo o mundo, entre os quais autarcas, presidentes regionais e representantes locais, que vão apresentar o que a sua cidade e região representa no cenário internacional.
O papel dos governos locais no desenvolvimento ou construção de uma maior solidariedade entre os povos e territórios, o combate às alterações climáticas, o desenvolvimento regional sustentável e a crise financeira global são alguns dos assuntos que estarão em destaque no encontro, segundo a organização.
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