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BAO (Guiné) e Caixa Económica (Cabo Verde) assinam acordo histórico
- 16-Oct-2010 - 14:17
Os responsáveis pelo Banco da África Ocidental da Guiné-Bissau e da Caixa Económica de Cabo Verde consideraram hoje como “histórico” o acordo assinado entre as duas instituições, que visa facilitar o acesso ao financiamento de parceiros comerciais.
Esta cerimónia “marca a assinatura do primeiro protocolo de cooperação entre as entidades do sector bancário de Cabo Verde e da Guiné-Bissau”, afirmou o director-geral do Banco da África Ocidental (BAO).
“Acreditamos que o momento é histórico porque estamos perante duas instituições líderes nos seus respectivos mercados com uma grande vontade de contribuir para melhoria do ambiente de negócio e das condições do investimento privado nos nossos países”, salientou.
Segundo Rómulo Pires, o protocolo de cooperação cria “condições” para que surjam parcerias rentáveis entre empresas e empresários dos dois países.
“E porque não envolvendo empresários de países terceiros que com os nossos se queiram associar em sectores estratégicos, que requeiram recursos financeiros e tecnológicos mais amplos e complexos”, questionou Rómulo Pires.
Para Manuel Andrade, presidente do Conselho de Administração da Caixa Económica, o ato de assinatura do protocolo é também um “momento histórico”.
“Pela primeira vez temos dois bancos, um da Guiné-Bissau e um de Cabo Verde, a estabelecerem relações directas”, afirmou.
Segundo Manuel Andrade, é também um “momento histórico”, tendo em conta os laços históricos e culturais dos dois países.
“Com este protocolo pretendemos reforçar as relações económicas e comerciais entre os dois países”, disse.
“Acreditamos que há potencialidades enormes em Cabo Verde e na Guiné-Bissau que podem ser aproveitadas e não estão a ser da forma que acreditamos devam ser”, concluiu Manuel Andrade.
Na sexta-feira, as duas instituições bancárias já tinham assinado o mesmo protocolo, mas na Cidade da Praia, em Cabo Verde.
No âmbito do protocolo, os dois bancos vão assumir a representação dos interesses da outra parte em cada um dos países e avaliar a possibilidade de realizar acções conjuntas em países onde existem comunidades emigrantes guineenses e cabo-verdianos, como na África Ocidental, Macau, China e outros países lusófonos.

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