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Militares da GNR reabilitaram uma escola nos arredores de Díli
- 18-Oct-2010 - 17:22
Militares do sub-agrupamento Bravo da GNR, em serviço em Timor-Leste, reconstruíram a escola nº 2 de Bebonuk (periferia de Díli), cuja obra foi hoje inaugurada pelo Presidente da República, José Ramos-Horta.
Nos trabalhos, que decorreram ao longo de dois meses, esteve envolvida a logística do sub-agrupamento e o pelotão de apoio, que reabilitaram as salas de aula e a cozinha escolar e construíram a biblioteca.
Os materiais de construção foram fornecidos também por uma empresa portuguesa, a ENSUL, enquanto os equipamentos e materiais escolares foram doados pela Presidência da República de Timor-Leste.
“Foi um esforço muito generoso, a avaliar pela forma como a Escola está agora, em comparação com o estado em que estava. Vê-se pela reacção das crianças da aldeia o benefício directo para estas famílias”, disse Ramos-Horta
“A GNR fez aqui trabalho da diplomacia portuguesa. Estão de parabéns e eu agradeço porque o Governo tem tantas dificuldades para atender a solicitações desta natureza por todo o país, que é sempre uma grande ajuda”, acrescentou.
Por seu lado, o ministro da Educação, João Câncio Freitas, agradeceu o patrocínio do Presidente da República e o trabalho desenvolvido pela GNR para reabilitar a escola nº 2 da localidade, elogiando a colaboração de Portugal na Educação em Timor-Leste, que vai permitir abrir mais quatro escolas de referência (pólos da Escola Portuguesa de Díli).
“O Ministério está a envidar esforços para melhorar as escolas do país. Temos cerca de 1300 escolas, quase 90 por cento construídas nos anos 1980 e que estão em condições muito precárias”, disse o ministro.
“O Orçamento não consegue dar resposta adequada para a reabilitação do parque escolar e até hoje temos 250 escolas reconstruídas, mas quase 60 por cento ainda precisam de reabilitação ou mesmo construção nova, porque algumas estão em condições muito precárias”, lamentou.
Segundo o ministro, iniciativas como a da GNR ajudam a completar as infraestruturas escolares e a criar condições para melhorar o ensino em Timor-Leste.
O comandante da GNR, Marco Santos, referiu que “a GNR tem procurado fazer face a algumas solicitações que têm vindo a ocorrer ao longo da missão”, de que a obra hoje inaugurada é um dos exemplos.
“O pedido para vir ver a degradação desta escola ocorreu no dia 10 de Junho. Na visita que fiz à escola e face ao que encontrei, com condições bastante deficitárias para desenvolver o ensino, não pude dizer que não, e mobilizámos o pelotão de apoio do sub-agrupamento Bravo para procurar melhorar as condições de ensino aqui da escola, recorrendo à Presidência da República e à ENSUL para, em parceria com a GNR, podermos desenvolver esta actividade”, explicou.

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