Pesquisar |
|
Notícias |
»
»
»
»
»
»
»
»
»
»
|
 |
Canais |
»
»
»
»
»
»
»
»
»
»
»
|
 |
Siga-nos no
Receba as nossas Notícias

Quer colocar as Notícias Lusófonas no seu site?
Click Aqui |
|
Serviços |
»
»
»
»
»
|
|
|
Conversas
no
Café Luso |
|
|
|
Cultura
|
|
Alívio da dívida é positivo para doadores e investidores, afirma o FMI
- 20-Dec-2010 - 16:46
O chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Guiné-Bissau, Paulo Drummond, considerou que o alívio da dívida para o país "significa um novo começo" e envia um "sinal bastante positivo" para doadores e investidores.
"O anúncio do alívio da dívida significa um novo começo para a Guiné-Bissau", afirmou Paulo Drummond em entrevista à agência Lusa.
Segundo aquele responsável, o "alívio de dívida de mais de um bilião de dólares [mil milhões de dólares, num total de dívida de 1,5 mil milhões] reduz massivamente o tamanho da dívida da Guiné-Bissau, melhora as relações da Guiné-Bissau com os credores internacionais, envia um sinal bastante positivo para doadores e potenciais investidores estrangeiros e demonstra o progresso feito em anos recentes com reformas económicas".
Questionado sobre quais as medidas que as autoridades guineenses devem tomar na sequência do alívio da dívida, Paulo Drummond explicou que o país deve "continuar a implementar as reformas económicas".
"Novos começos como este não acontecem frequentemente. A Guiné-Bissau tem que continuar a implementar as suas reformas económicas, no âmbito do programa económico de médio prazo do governo que conta com o apoio do FMI", afirmou.
Segundo Paulo Drummond, o "programa procura colocar as contas públicas em ordem, mobilizar mais receitas, controlar gastos, e fazer melhor uso dos recursos disponíveis, de forma a que o governo possa promover melhores serviços nas áreas prioritárias de educação e saúde, agricultura, e infra-estruturas".
"Um adequado gerenciamento da dívida do governo passa a ser prioridade", sublinhou.
Paulo Drummond disse que a "estabilidade política e económica são necessárias para que o país possa desenvolver-se (...) e a pobreza possa ser reduzida".
"É fundamental que o governo continue a reduzir os impedimentos para o desenvolvimento do sector privado que pode criar empregos e gerar crescimento", salientou, acrescentando que todos os guineenses sabem isso.

Ver Arquivo
|
|
 |
|
|
|
|
|
|
|
|