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Eugénio Costa Almeida



E depois da manif de 3 de Setembro?

Um grupo de jovens – e parece que menos jovens, também – propuseram-se a efectuar uma manifestação no passado sábado 3 de Setembro (desculpem mas ainda escrevo segundo a terminologia lusófona angolana) visando, entre outras coisas, a democraticidade da vida política nacional.


Segundo o que pude ler nas vésperas esta intenção teve a concordância e autorização do Governo Provincial de Luanda, ao abrigo do disposto constitucionalmente.

Daí que não se entenda porquê da citada manifestação ter degenerado em violência, como se pode ler na Manchete do Notícias Lusófonas e em outros órgãos de informação, nomeadamente, internacionais, como a televisão árabe Al-Jazeera ou na VOA News o que compromete, claramente, a política de “pacificação” e “solidariedade” do governo sedeado na bela cidade da Kianda.

Mais, quando são detidos jovens e idosos em parte incerta e, segundo o que corre nos espaços sociais cibernéticos, os presos – e também feridos – estão incontactáveis quer aos advogados que demandam as esquadras onde, supostamente, estarão encarcerados, ou acesso aos cuidados primários pelos familiares daqueles que estão interceptados como vitimizados.

Mal, muito mal está um País que vê uma manifestação, ainda mais autorizada, terminar em desmandos com detidos e vítimas (quais que elas sejam).

Num Estado democrático e com responsabilidades, é normal, que as autoridades políticas – leia-se o respectivo líder tutelar de quem, eventualmente, se excedeu, e isso depois de se saber quem, realmente, se sobrelevou – deveriam tirar as justas ilações e consequências.

Também num Estado democrático é suposto existir uma Oposição, mesmo que debilitada, mas devidamente constituída e formalmente activa o que, infelizmente, parece não se verificar em Angola, excepto quando, de quando em quando, decide se ausentar da Casa de todos nós, o Parlamento.

Por outro lado, li algures que alguém estará a tentar associar Eduardo dos Santos à falhada manifestação – porque quando é terminada em desmandos, é uma manif falhada – ao “exigir” um hipotético julgamento sumário dos detidos, o que a ser verdade colocaria em causa a hipotética candidatura de dos Santos e do seu hipotético “benjamim” à presidência no próximo ano.

E, já agora recordemos que por menos, muito menos, começou a chamada “Primavera Árabe”.

Talvez que a vitória, ontem, de Angola sobre o Uganda e o subsequente reforço da candidatura à presença no CAN 2013, amorteça os espíritos mais críticos e rejuvenesça as mentes das autoridades…



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