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  Cultura
JAZZ: As Sombras e a Luz
- 13-Jul-2012 - 11:42

A exposição de Rosa Reis, no âmbito da 28ª edição de \"Jazz no calor da Noite\" é respeitosamente dedicada ao companheiro de muitas e longas sessões de divulgação do Jazz entre nós: Tirso Amaral (Lubango, 6 de Agosto de 1957 - Luanda, na Maianga, 13 de Junho de 2002).



Será um evento de portas abertas, de entradas livres.

Quando se escrever a história das artes plásticas em Angola, Tirso Amaral será um nome decisivo no capítulo da divulgação e crítica. Porque, depois de Viteix, foi seguramente o mais persistente e activo membro de uma geração pioneira que fez uma revelação militante, apaixonada e continuada das artes plásticas.

A galeria Humbihumbi que criou e manteve até à morte com tanto sacrifício e empenhamento, apesar da quase indiferença dos poderes públicos e privados, é um eixo central do seu longo currículo.

JB.



Entretanto, e sobre Rosa Reis, aqui fica a opinião de Maria do Carmo Serén.

\"... Em imagens fotográficas, no branco e preto de todas as experiências de limite, o jazz vive na “noite americana”, onde o foco de luz do fotógrafo-predador inventa os palcos minuciosamente definidos pela iluminação. Imagens como estas de Rosa Reis sabem do olhar modernista que cai de cima ou sobe com o som, mas usam, aqui e ali, o expressionismo duro do esforço e da tragédia. Nesse cenário de intimidade, os momentos suspensos da fotografia edificam quimeras do humano e do instrumento de sopro e ouvimos a toada ausente, o espanto dos sons, organização no espaço de um fluxo domado, sorvido; imagens que não necessitam de legenda...\".

Maria do Carmo Serén

Centro Português de Fotografia


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