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  CPLP
Candidato a primeiro-ministro duvida que data legislativas seja cumprida
- 5-Sep-2003 - 18:02

O candidato a primeiro-ministro da Guiné-Bissau Francisco Fadul, que regressa sábado ao seu país, declarou em Lisboa, onde viveu nos últimos três anos, que duvida que as eleições de 12 de Outubro se realizem na data prevista.


Em declarações à Agência Lusa, o presidente do Partido Unido Social Democrata (PUSD) disse ainda que as eleições, a realizarem-se naquele dia, violarão a Lei Eleitoral, pois os prazos registados em todo o processo, "de acordo com a lei", foram ultrapassados.

"Já tinha alertado para esta situação em Julho último, numa carta enviada à reunião do Conselho de Ministros da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), mas ninguém ligou", acrescentou o antigo primeiro-ministro do governo de transição (1999/2000).

Segundo Fadul, o recenseamento eleitoral há muito que deveria ter sido concluído, "o que põe em causa a credibilidade e transparência da organização do processo eleitoral e só através de violações à lei é que os "prazosÈ serão cumpridos".

Fadul sublinhou, no entanto, que, independentemente da actual situação, irá regressar de vez ao país e participar na campanha eleitoral, que, oficialmente, começa a 19 deste mês, com o objectivo de se tornar líder do futuro governo constitucional.

"Quero deixar claro que vou definitivamente para Bissau e que não fiquem quaisquer dúvidas de que não terei um pé de fora do país", acrescentou, numa alusão a críticas feitas por um dirigente da oposição guineense.

Quinta-feira, em declarações aos jornalistas, em Bissau, o líder da coligação Plataforma Unida (PU), Vítor Mandinga, atacou indirectamente Fadul, afirmando que, "nos últimos anos, houve pessoas que estiveram fora do país e outras que estiveram na Guiné-Bissau ao lado do povo".

"Estivemos e estamos na Guiné-Bissau a denunciar a corrupção e a má governação, por vezes com risco de vida, enquanto outros estiveram a salvo no estrangeiro", sublinhou Mandinga na ocasião.

Sentindo-se "atingido" pelas afirmações do líder da PU, Fadul, acusou Mandinga de ser "um traidor à Pátria" e sublinhou que, por essa razão, a lei guineense não deveria permitir que "pessoas dessa natureza possam desempenhar cargos políticos".

"Esses políticos, tal como em França, após a II Guerra Mundial, deveriam ser impedidos de exercer política e mais ainda de presidir a um partido guineense por serem traidores à pátria", afirmou o líder do PUSD.

Segundo Francisco Fadul, Mandinga, durante o período do conflito militar de 1998/99, "apoiou publicamente a invasão da Guiné- Bissau por outro país (Senegal)", cujas tropas apoiaram soldados fiéis ao então presidente João Bernardo "Nino" Vieira, exilado em Portugal desde Junho de 1999.

"Há políticos que, num outro país, ainda estariam na prisão e privados pelos tribunais dos seus direitos políticos. Para falar do Fadul, só com a boca lavada", acrescentou.

Após abandonar o governo interino, no início de 2001, Fadul partiu no final desse ano para Lisboa, onde, na Universidade Lusófona, se licenciou em Ciências Políticas e concluiu um mestrado em Economia Política.

Natural de Mansoa, 60 quilómetros a leste de Bissau, Fadul, 49 anos, deslocou-se a Bissau em Março último, numa altura em que as eleições estavam marcadas para 20 de Abril. Foram depois adiadas para 06 de Julho e, mais tarde, para 12 de Outubro.


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