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  Entrevista
Presidente da República apela para apoio da comunidade internacional
- 28-Sep-2003 - 22:36

O presidente da República interino da Guiné-Bissau, Henrique Rosa, apelou hoje para que a comunidade internacional apoie o país, ao ser empossado em Bissau pelo presidente do Conselho Nacional de Transição, general Veríssimo Correia Seabra.


Henrique Rosa defendeu que a Guiné-Bissau, duas semanas depois do golpe militar de 14 de Setembro, tem agora novas perspectivas e uma oportunidade de construir uma nova esperança para o seu futuro.

O chefe de Estado da transição colocou como uma das suas principais prioridades contribuir para a coesão das Forcas Armadas da Guiné-Bissau e a resolução dos problemas que afectam a sociedade castrense.

A palavra reconciliação foi a mais usada pelo novo chefe de Estado, deixando claro no seu discurso que o actual momento do país é difícil, porque a tarefa é grande e os meios pequenos.

Num raro momento de reconciliação, Henrique Rosa, após o seu discurso, viu o general Veríssimo Correia Seabra ceder-lhe o lugar de honra, provocando um forte aplauso de todos os que assistiram à cerimónia.

Outro momento de exaltação foi a entrega, por parte de Henrique Rosa, de uma pasta contendo a relação de todos os seus bens pessoais, como garante de que o cargo não vai ser utilizado para enriquecimento pessoal.

Henrique Rosa, 56 anos, foi nomeado chefe de Estado interino pelo Comité Militar que derrubou, a 14 de Setembro, o regime do ex-presidente Kumba Ialá.

Sem militância partidária conhecida e considerado próximo da Igreja Católica, Henrique Rosa foi cônsul honorário da Bélgica e presidiu, no início de 1994, à Comissão Nacional de Eleições, cargo que abandonou por divergências funcionais com o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

Na passada quarta-feira, Henrique Rosa, em entrevista à Agência Lusa, disse que não vai ser "refém dos militares" e garantiu que quer ter "uma opinião sobre a composição do governo" de transição.

O executivo de transição vai ser chefiado por Artur Sanhá, até agora secretário-geral do Partido de Renovação Social (PRS), o mesmo do presidente deposto Kumba Ialá.

Rosa admitiu também na quarta-feira ter consciência que as suas funções não serão executivas, apesar do regime guineense anterior ao golpe militar ser semi- presidencialista, mas frisou que quer ser "o garante da justiça, da liberdade, da paz" e "portador de um forte sinal de esperança e confiança" para o povo da Guiné-Bissau.

"Os militares têm consciência de que se algo não correr bem, o povo vai-lhes cobrar". Se eles se levantaram em nome do povo e agora nomeiam responsáveis para gerir o processo e se os militares forem a razão de ser de qualquer perturbação, o povo vai-lhes cobrar isso", afirmou na altura Henrique Rosa, a propósito do espaço de manobra que terá junto dos responsáveis pelo golpe de Estado.

Como prioridades para o período de transição, Henrique Rosa, natural de Bissau, referiu o "baixar da tensão social que existe no país", que passará pela "moralização do sector público, pela sua recuperação moral, pagar salários com a ajuda da comunidade internacional e fazer eleições".


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