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Pedro Roseta defende «unidade na diversidade» criativa dos PALOP
- 9-Oct-2003 - 14:32
O ministro da Cultura, Pedro Roseta, defendeu hoje que a "unidade das literaturas" africanas de língua portuguesa deve ser "construída na diversidade".
"A pluralidade tem que continuar, porque enriquece o conjunto" face à globalização, disse Pedro Roseta em Coimbra, ao intervir na abertura do segundo dia de trabalhos do Congresso de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, subordinado ao tema "Cinco Povos, Cinco Nações", em Coimbra.
O governante enalteceu a "grande afinidade e diversidade" da criação literária nos cinco países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) - Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S.Tomé e Príncipe -, garantindo o "empenho e interesse" do Governo neste domínio.
Na sua opinião, a Coimbra 2003 - Capital Nacional da Cultura "está a ser um êxito" e o seu programa "ficaria incompleto sem este congresso".
A intervenção do ministro da Cultura português antecedeu uma conferência de Laura Padilha, professora da Universidade Federal Fluminense, do Brasil.
O congresso internacional decorre até sábado, no auditório da reitoria da Universidade de Coimbra, congregando especialistas portugueses, africanos e brasileiros, além de representantes de outros países.

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