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  Cultura
Presidente defende reforço da cooperação não governamental
- 22-Nov-2002 - 15:36

O Presidente da República de Cabo Verde, Pedro Pires, defendeu hoje o reforço da cooperação não governamental, por a considerar mais solidária do que a dinamizada por governos e Estados.

Para o chefe de Estado cabo-verdiano, a cooperação entre cidades, municípios e entre instituições da sociedade «é mais solidária, e menos interesseira, porque é feita entre pessoas».

Os resultados deste relacionamento, na sua opinião, «poderão empurrar os governos e os Estados para um certo tipo de cooperação», mais humana.

Pedro Pires enalteceu ainda o papel das cidades no relacionamento entre os povos, ao conceder hoje uma recepção aos participantes na XVIII Assembleia Geral da UCCLA (União das Cidades Capitais Luso-Afro-Américo-Asiáticas), a decorrer na Cidade da Praia.

Na circunstância, considerou que o que une os povos lusófonos não é apenas a língua, mas um património comum.

Nesse sentido, as cidades que formam a UCCLA, pela sua dispersão pelos continentes, poderão servir de pontos de diálogo entre culturas, disse, acrescentando que o património comum que une as cidades através dos seus cidadãos poderá ser utilizado para estreitar as relações e o diálogo entre culturas.

Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e por inerência presidente da Comissão Executiva da UCCLA, reiterou na sessão o seu empenhamento em levar a organização a desempenhar cabalmente as suas funções.

Essa missão tem como objectivo a cooperação para o desenvolvimento em liberdade, um ideal que «passa muito pelas cidades e pelo que as une», adiantou.

A XVIII Assembleia Geral da UCCLA, que teve início quinta- feira na Cidade da Praia, é transferida sábado para a Cidade do Mindelo, onde se procederá à abertura da Capital Lusófona da Cultura, que terá vigência de um ano.

A UCCLA foi criada em 1985 por oito cidades lusófonas, mas o número de membros quase triplicou ao longo dos anos.

As cidades participantes na reunião da Cidade da Praia são Príncipe e Água Grande (de São Tomé e Príncipe), Bissau, Bolama e Cachéu (Guiné-Bissau), Luanda e Huambo (Angola), Praia e Mindelo (Cabo Verde), Lisboa e Guimarães (Portugal), Maputo e Ilha de Moçambique (Moçambique), Rio de Janeiro (Brasil), Díli (Timor-Leste) e Macau (China).

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