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  Cultura
Cultura cabo-verdiana mostra
o muito que ainda tem para dar

- 19-Jan-2004 - 15:29


Sexta-feira, em Lisboa, começa o ciclo de cultura. Em Outubro, Francisco Manso começa a rodagem de “A Ilha dos Escravos”

“Nhâ terra, nhâ cretcheu” é o título de um ciclo de cultura cabo-verdiana a realizar-se na última semana de Janeiro na loja FNAC do Chiado, em Lisboa, reunindo música, filmes e colóquios em que estarão presentes artistas e outras personalidades cabo-verdianas ligadas à cultura. Em Outubro, na Cidade Velha, Francisco Manso começará a rodar o filme “A Ilha dos Escravos”, adaptação livre do romance “O Escravo”, do escritor cabo-verdiano José Evaristo de Almeida, publicado pela primeira vez em 1856, e cuja acção é situada em 1835.


Quanto ao ciclo de cultura, começa sexta-feira (18h30), com um colóquio sobre a música de intervenção, com a participação de José Luís Hopffer Almada, Manuel Brito-Semedo, Daniel Rendall (foto), Kiki Lima e Alberto Rui Machado.

Na parte musical, sábado, é a vez de Tito Paris; domingo há a actuação de Dany Silva; e na segunda-feira é Lura a ocupar o palco do Fórum FNAC, sempre às 18h30.

A literatura cabo-verdiana será tema de um colóquio na terça, dia 27, no mesmo horário, no qual participam Armandina Maia, Elsa Rodrigues dos Santos, José Luís Hopffer Almada, Henrique Teixeira de Sousa, Dina Salústio e Corsino Fortes.

Na parte cinematográfica do ciclo “Nhâ terra, Nhâ cretcheu”, serão exibidas três longas-metragens: “Fintar o Destino”, de Fernando Vendrell (15h00); “O Testamento do Senhor Napumoceno”, de Francisco Manso (17h00); e “Ilhéu de Contenda”, de Leão Lopes (19h00).

O cinema é também tema de um colóquio, moderado pelo jornalista António Loja Neves, que contará com a participação de Francisco Manso, Fernando Vendrell, Vladimir Monteiro e Alberto Rui Machado. Dia 29 de Janeiro, às 18h30.

E a concluir o ciclo, as vozes de Maria Alice (dia 30) e Nancy Vieira (dia 31). Esta última, com um disco recém-gravado, irá provavelmente apresentar alguns temas do repertório do novo CD. Também às 18h30.

Adaptação do livro “O Escravo”

Entretanto, o realizador português Francisco Manso irá começar a rodar em Outubro, na Cidade Velha, o filme “A Ilha dos Escravos”.

O filme é uma adaptação livre do romance “O Escravo”, do escritor cabo-verdiano José Evaristo de Almeida, publicado pela primeira vez em 1856, e cuja acção é situada em 1835. Esta obra é considerada o primeiro texto literário de temática cabo-verdiana, e em 1989 foi reeditado pela ALAC, editora criada por Manuel Ferreira em Portugal.

Cidade Velha será o cenário da maior parte do filme, havendo também partes a serem filmadas em Portugal e no Brasil.

O historiador António Leão Correia e Silva está a realizar a pesquisa histórica, de forma a adequar vestuário e linguagem à época, bem como a apurar factos reais do período que enquadrem a história. Mário Lúcio Sousa, por sua vez, tem a seu cargo a banda sonora.

Outro projecto do cineasta português relacionado com Cabo Verde é a criação de um centro de ensino e produção audiovisual, que, além e formar técnicos em várias especialidades neste domínio, serviria também para atrair produções estrangeiras para filmagens em Cabo Verde. Contudo, o projecto de formação, de carácter inteiramente privado e apresentado ao Governo há cerca de cinco anos, continua engavetado, segundo o realizador.

Em Cabo Verde Francisco Manso realizou, até o momento, duas obras, “O Testamento do Senhor Napumoceno” e um documentário sobre a música cabo-verdiana, além de ter organizado os Encontros Internacionais de Cinema.


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